Capítulo 17🔞

83 10 0
                                    

— É difícil ficar chateado contigo — Raul brincou abraçando os ombros largos de Benjamin que capturou os lábios carnudos num beijo.

O enfermeiro tentou fugir buscando por ar quando notou que Benjamin estava ficando mais animado e devorava a sua boca como se não existisse amanhã.

— Estou louco para fazer amor com você outra vez — Sussurrou apertando a bunda do menor que estremeceu diante a declaração directa do loiro.

— Não tenho camisinha em casa — Disse tentando resistir as carícias do outro. O seu corpo esquentava toda vez que sentia os dentes arranhando levemente a pele sensível do seu pescoço e Benjamin sabia que Raul gostava por isso continuou estimulando.


— Não me importo de ter uns bebés tirando o meu sono, sweetheart — Respondeu passando a sua coxa musculosa entre as pernas do retinto que ofegou com o gesto de Benjamin.

Benjamin sorriu maroto enquanto passava a mão áspera entre o peito coberto pela tecido fino do pijama que Raul usava e circundou o mamilo erecto através da roupa fazendo-o gemer.

— O quarto, seu imbecil! — Falou impaciente. Assim que chegaram ao quarto, o loiro acompanhou o pastor alemão até fora do quarto e trancou a porta, não iria tirar a inocência do animal.

Raul começou a se masturbar quando viu o loiro tirar a roupa, aqueles músculos fortes, a pele alva repleta de cicatrizes, o abdômen definido e aquele olhar faminto que o loiro direccionado a si aumentou a sua excitação.



O enfermeiro mordeu o lábio quando sentiu as mãos ásperas apertando as suas coxas o deixando totalmente a mercê de Jones.

Benjamin grunhiu em pura excitação ao contemplar o peito plano do menor, os dois botões escuros chamando por si, a boca carnuda, a pele escura reluzente e macia aos olhos azuis.

— Ben! — Gemeu ao sentir a língua escorregadia lambuzar o seu mamilo esquerdo enquanto o polegar fazia círculos ao redor do outro e a outra mão estimulando o seu membro que ficava cada vez mais molhado.


O seu corpo queimava em todo a parte que Benjamin tocava, o seu interior em brasa implorando pelo loiro, apertou os lençóis perdido na sensação prazerosa nos lábios quentes contra o seu peito, o polegar massageando a sua glande sensível e os dedos grossos que o maior afundou na sua boca.



Raul usou a pouca força que tinha para virar o loiro e sentar no seu quadril, o maior lambeu os dedos que usava para estimular o membro do menor sem desviar o seu olhar penetrante dos olhos castanhos nublados de prazer.


— O que te deu? — O enfermeiro soltou um gemido baixo quando sentiu a mão pesada contra a sua bunda.


— Vira-te, ainda não terminei com você — Benjamin disse pressionando a bunda do menor contra a sua ereção, o loiro estava tão duro que Raul podia senti-lo pulsar.

O homem retinto obedeceu e virou-se com o seu traseiro encarando o loiro e o seu seu a frente do membro duro de Benjamin.

A sua boca salvou ao contemplar a glande inchado e não pensou duas vezes antes de envolver o pau de Benjamin na sua boca.

— Seu bruto! — Resmungou ao sentir outro tapa porém os gemidos que o maior soltou o deixaram satisfeito e com gana de continuar.

Benjamin fechou os olhos perdido no calor e na humidade acolhendo o meu membro entretanto voltou a si ao sentir a insuficiência, ele desejava estar dentro do enfermeiro só aquilo o faria gozar.

Cuspiu no orifício escuro antes de começar a devorar enquanto massageava o músculo com os seus dedos.

Raul não aguentou continuar quando sentiu os dedos grossos penetrando-o e gemeu alto quando Benjamin mordiscar a sua nádega e depois o empurrou o colocando na posição do cachorro.


SOMBRA E LUZOnde histórias criam vida. Descubra agora