9

3.7K 666 840
                                    

O clima entre nós é de uma tensão sexual tão grande que sou obrigada a me afastar dele, seus olhos escuros em determinação que jamais vi

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O clima entre nós é de uma tensão sexual tão grande que sou obrigada a me afastar dele, seus olhos escuros em determinação que jamais vi.

- Não sabe o que diz, senhor Arturo. Eu quero o que o senhor jamais será e terá capaz de me dar.

Ele passou a mão pela cabeça raspada, olhou para o lado e então sorriu, e eu não gostei do sorriso que ele esboçou.

- Eu gosto de um bom desafio, e já que a senhorita quer algo que julga que não sou capaz de dar.

- Não julgo, eu sei senhor Arturo!

- Então senhorita Wélla, me observe roubar seu coração, pensamentos e corpo para mim.

Segurou minha mão dando um beijo n
a palma da mesma e sair logo em seguida, me sentei em um dos banquinhos que havia ali. Respirei profundamente, Yan parou a minha frente estendendo uma garrafa de água já aberta. Tomei alguns goles e me recompus, olhei para Yan que levantou a sobrancelha.

- Ele pode balançar meus sentimentos, mas acredite irei me tornar um vendaval na vidinha de rei que ele tem.

- É, a vida estava chata mesmo. Excelente ideia confrontar um dos homens mais poderosos da América Latina, me deixe chamar Yosef para fazermos nossa carta de demissão juntos.

- Pare de ser pessimista, Yan!

- Realista, você não tem noção do que esse homem é capaz. Mas eu só quero deixar registrado que eu avisei - revirei os olhos e sorri - Não! Nem fudendo, com o perdão da expressão.

- Vamos, vai ser divertido!

- Eu irei chamar Yosef, céus eu sou apenas um pobre motorista - saimos do jardim e peguei minha bolsa acenei para meu pai que sorriu. Paramos em frente ao e logo Yosef apareceu - Ela vai aprontar, se vire sou apenas o motorista.

- Então é verdade? Arturo está em Parati? - concordei colocando meus óculos escuros - Eu me pergunto apenas o porque você não poderia ter dito sim, uma palavra curta que nos livrariamos daqueles dois como malditos cães de caça.

- Vão me ajudar ou não?

- O que tem em mente?

- Eu irei me limitar a dirigir, e fingir demência quando tudo isso der merda.

- Primeiro preciso fazer uma ligação - entramos no carro, e logo ouvi começar a chamar - García, Fonseca falando.

- Boa tarde, achei que nunca me ligaria.

- Preciso de um favor.

- Manda rainha das flores - sorri e lhe disse exatamente o que eu queria - Quando quer que isso aconteça?

- Hoje, durante a recepção do desfile da minha mãe. Estamos em Parati, você consegui?

- Considere feito, rainha das flores.

TROFÉUOnde histórias criam vida. Descubra agora