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A fúria borbulha meu em minhas veias ao ver minha Balinha de Caramelo machucada, desço do carro sem olhar para ninguém e vou até ela, o alívio em ver que a tenho novamente em meus braços

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A fúria borbulha meu em minhas veias ao ver minha Balinha de Caramelo machucada, desço do carro sem olhar para ninguém e vou até ela, o alívio em ver que a tenho novamente em meus braços. A pego com cuidado passando para Túlio que tem o semblante fechado e avalia a irmã com cuidado.

- Vá para o hospital da minha família, avise seus pais.

- Meu hospital fica mais perto - ouvi Pedro falar e neguei - Vamos conversar, acho que ele tem algo que você quer.

Mirei meus olhos no homem amarrado de joelhos, passei a bandoleira pelo peito fixando meu olhar nele.

- Jhon - não precisei dizer mais nada e ele pegou o homem o arrastando.

- Calma aí playboy - olhei para o homem alto cheio de tatuagens - Isso não foi de graça não.

- Claro que não, ainda não me agradeceu.

- Tá chapando caralho?

- Não, e sugiro que agradeça logo. Agradeça por eu não colocar o exército dentro da sua comunidade de merda, agradeça por eu não ligar para seu chefe pedindo sua cabeça sobre a mesa do meu escritório. Agradeça por eu não te fazer de animal exótico, para meus sócios lhe caçar.

- Pedro!

- Desculpe, não posso discutir com a realeza. Se for inteligente fará o mesmo, é nobre reconhecer uma pessoa que tem mais poder que nós - tem um certo divertimento na voz dele.

- Obrigado.

- Odeio esse lugar, fede a burrice e mediocridade.

Entrei no carro e seguimos direto para um lugar afastado, um galpão que parecia abandonado, mas eu sabia o que tinha lá dentro. Sai do carro a passo largo até a traseira da 4x4 tirando o acéfalo que ousou machucar minha Balinha de Caramelo. O arrasto pelo chão cimentado até dentro do galpão o jogo de qualquer jeito em qualquer lugar. Tiro a camisa e vejo um armário cheio de facas, tem duas mesas uma com utensílios médicos e a outra com instrumentos de tortura. Olho em volta e dou um sorriso de lado, o sobrinho desse tal Pedro sabe brincar.

- Fique a vontade, use o que quiser. Preciso dos rins dele e fígado, ele é compatível com uma mulher - fez sinal e dois enfermeiros entraram com duas caixas para transporte de órgãos.

Dou de ombros colocando as luvas, pego uma faca enquanto Jhon o amarra na maca e tira todas as suas roupas. Avalio a faca, o corte está ótimo, ando até ele que está acordado e sorrio.

- Eu gosto de conhecer o corpo humano, vamos tirar essa pele e ver do que você é feito - comecei a retirar toda a sua pele enquanto ouvia seus gritos e vez ou outra ele desmaiava, eu não parei, o trabalho para separa a pele dos músculos é algo que exige muita atenção e cuidado.

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