CAPITULO 30

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APOLLO

Chegamos no complexo de Frederico antes do combinado, e a ansiedade que estou sentindo para ver minha dolcezza está me matando, se eu ficar mais um dia sem ver ela eu enlouqueço.

Ficamos de tocaia durante um tempo observando a movimentação do lado de fora, a casa está toda cercada e não esperaremos muito.

- Não posso esperar mais, eu não aguento.- falo impaciente.

- Certo, vamos começar a festa.- Alejandro fala atrás de mim, o vejo pegando seu rádio.- Camilo, pode começar a derrubá-los.

- Ok, chefe.- três atiradores profissionais começaram a matar cada um dos homens de Frederico , com suas armas silenciosas, foi caindo um atrás do outro, não tiveram nem reação, afinal não sabiam de onde estava vindo, estávamos todos camuflados, houve um bip na rádio.- Todos abatidos chefe, caminho livre.- como se um brasa esquentasse o meu coração de esperança eu pulo de dentro da mata e vou em direção ao portão e todos os outros que estavam escondidos na mata me acompanharam, em passos rápidos, já sabendo oque me espera lá dentro, e sim será um derramamento de sangue e todos se arrependerão de ter mantido Ella presa.- Agora o jogo vai começar!- falo sorrindo, com a adrenalina correndo no meu sangue.

Abro o portão e até o momento vejo tudo em silencio, entro para dentro e consigo ver a casa de longe, dou sinais para ir um grupo para cada lado, precisamos cercar a casa para não sermos pegos desprevenidos, consigo ver um luz distante e sigo em frente, não consigo mais pensar em nada a não ser pegar minha mulher de volta e fazer todos pagarem. Escuto umas risadas e gritos distantes e sigo em frente em busca do som, a casa está silenciosa e tudo apagado, ao chegar mais perto do barulho consigo ver, vários homens bebendo, outros fodendo umas mulheres e não imaginam oque os esperam.

Primeiro miro na cabeça de um deles e atiro, quando ele cai em cima da mulher que ele estava comendo a mesma solta um grito agoniado e todos os outros olham em minha direção e que comecem o inferno, dou o meu sorriso mais psicopata e começo a atirar na cabeça de todos que vem em minha direção, os soldados entram em ação também e começamos com a chacina, quando mais eu mato, mais sinto o gosto da vingança me consumindo, as balas do meu revolver acabam e tenho que me esconder atrás de uma pilastra, pego uma adaga e vejo Alejandro se aproximando.

- Me dê cobertura.- o mesmo acena com a cabeça e dá um tiro na cabeça de um que estava se aproximando.

- Merdaa.- acabaram as munições escuto um dos soldados de Frederico gritando e essa é minha deixa para sair e ir com tudo para cima deles, pulo de cima de um tambor já dando uma voadora do pescoço do que gritou quebrando o pescoço dele e logo vem outros em minha direção a adrenalina corre solta no meu sangue e sinto mais ainda vontade de estripar todos esse filhos da puta.

- Atrás Apollo.- grita Alejandro, no mesmo instante viro jogando minha adaga bem no olho do desgraçado o derrubando, o mesmo já cai morto, pego a outra que estava na minha cintura e corto a garganta de um que estava próximo de mim, olho ao redor e Alejandro e Afonso estão lutando bravamente contra outros e estripando todos, vou em direção a casa e entro, vejo um rastro de sangue no chão vindo de uma escada que parece vir de um porão e meu sangue gela, não pode ser que minha dolcezza esteja machucada, desço pulando os degraus e vejo duas portas de ferro, meu coração se aperta mais, vejo chaves no chão e pego com rapidez indo abrir as portas.

- Ella, meu amor, me responda, por favor..- não escuto nada, abro a porta e encontro três corpos no chão, e parecem ter sido mortos brutalmente, corro para outra porta e abro e não tem ninguém, já estou entrando em desespero.

Subo as escadas com o coração a mil, a cada degrau o medo vem me consumindo de minha Ella não estar aqui, vou abrindo porta por porta a procurando e chego na última, entro devagar, com uma arma que encontrei no porão e olho ao redor, quando entro mais dentro do quarto olho para uma cadeira e não acredito no que vejo, Frederico está amarrado na mesma e quando ele me vê arregala os olhos e consigo ver o desespero neles, e gosto do que vejo, ele vai conhecer o inferno por minhas mãos, escuto um movimento e fico atento, vou abrindo as portas do guarda roupa uma por uma, apontando a arma e esperando só o movimento certo para colocar uma bala bem no meio da testa de quem estiver dentro, abro a ultima porta e paraliso quem encontro é quem tanto procurei durante esse mês.

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⏰ Última atualização: Nov 01 ⏰

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