"Uma pessoa frágil é aquela que se afeta por qualquer crítica, mudança contrária ao que pensa, geralmente carrega crenças limitantes, gosta da zona de conforto, tem ambições desde que não exija muito esforço." Muito a Hinata nessa fic.
Dois dias se passaram desde aquele encontro que tiveram. Desde então, o Uzumaki não foi vê-la. Hinata estava se coçando para mandar mensagem para ele e perguntar o motivo de seu sumiço.
Já estava na hora de ir embora do trabalho, e ele nem sequer mandou um oi para ela desde daquele dia. Hinata olhava o celular a cada notificação que recebia, mas nenhuma era dele.
A mulher não sabia se mandava uma mensagem primeiro para iniciar a conversa ou se ele simplesmente não queria vê-la mais. Hinata se sentia mal ao pensar que talvez ele não quisesse vê-la.
[Mas qual é o meu problema? Quem deveria estar sentindo falta é ele, não eu!]
Ela estava em uma briga interna com seus pensamentos, não queria admitir seus sentimentos. Ela sabia que o amor não existia; para ela, Naruto era, no máximo, um bom homem e amigo. Se ele quisesse ser algo a mais, poderiam até ser amantes de cama.
Hinata não acreditava no amor e achava relacionamento uma baboseira, principalmente com a experiência de seus pais. Sua mãe veio de uma família conhecida, uma família de cozinheiros. Seu avô era cozinheiro e sua avó também, e sua mãe seguiu a mesma carreira.
Seus pais haviam se casado para aumentar os negócios da família, onde, junto com o grupo Hyuga, criaram o restaurante Hyuga, administrado pela família por parte de mãe da Hinata. Seu pai, por mais que não amasse sua mãe, era respeitoso e até amoroso com ela. Mas, desde a morte de Hana, Hiashi nunca mais falou da mulher perto de suas filhas.
Hinata tinha poucas lembranças da mãe, mesmo sendo poucas, as memórias são boas e só isso importava para ela. Hinata sentia falta dela, da voz dela e de seus sorrisos alegres. Sua mãe era muito alegre.
Lembrar da mãe trazia tristeza para Hinata pelo fato de ela não estar aqui. Hinata respirou fundo, não gostava de remoer o passado. Saiu da empresa e foi até seu carro, estava no caminho para casa, até que seu carro parou.
- Merda, será que está quebrado?! - A Hyuga falou. Ela não entendia muito de carro, só sabia que tinha que abastecê-lo com gasolina.
Ela saiu do carro. Por sorte, quando o carro parou ele ficou em uma posição que não ia atrapalhar as pessoas e nem os carros. Olhou em volta onde estava e não conhecia o local totalmente. A única coisa que sabia é que, pelo visto, estava longe de casa. Quando do nada começou a chover.
[É sério que vai chover logo agora?] A Hyuga pensou. Não sabia o que fazer e, quanto mais pensava, mais a chuva aumentava. Já se encontrava encharcada pela chuva. Ela então foi até uma calçada e ficou pensando no que fazer.
- Moça, você está aqui na rua no meio dessa chuva? - Uma mulher de cabelos ruivos perguntou, olhando para ela e segurando um guarda-chuva.
- Moça, desculpa atrapalhar, mas você sabe onde tem um lugar para colocar gasolina? - A Hyuga perguntou.
- Não sei, mas você vai sair de carro nessa chuva?
- É que eu estou indo para casa e meu carro deu problema. Já sei, vou ver se alguém atende o celular. - A Hyuga foi até o carro novamente pegar o celular e viu que ele estava com 1%.
[É sério?!] Pensou a Hyuga. Ela colocou-o de volta no carro, já que estava chovendo e ela estava toda encharcada e não tinha onde colocá-lo, além de deixar no carro. Voltou para calçada.
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Você Sofre Aos Meus Olhos ( Naruhina )
Fanfiction𝐔𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐟𝐫𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐞 𝐮𝐦 𝐦é𝐝𝐢𝐜𝐨 𝐠𝐞𝐧𝐭𝐢𝐥. 𝐇𝐢𝐧𝐚𝐭𝐚, 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 é 𝐡𝐞𝐫𝐝𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐟𝐚𝐦í𝐥𝐢𝐚 𝐦𝐮𝐥𝐭𝐢𝐦𝐢𝐥𝐢𝐨𝐧á𝐫𝐢𝐚, 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐨𝐮-𝐬𝐞 𝐜...