LVII

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POV Cristian narrando

Anaya está achando que eu não sei bater... Mas oque acontece é q eu tenho pena do que posso acabar fazendo com ela.

Eu treino manhã e noite, com cargas extremamente pesadas, tenho treinamento intensivo por ser militar e ela ainda quer achar que eu Bato fraco?! Veremos então...

Ela não precisou dizer mais nada. Pareceu q aquela frase ativasse o meu lado menos controlado

"dessa vez bate como homem" a frase ficou gravada em minha mente

Eu segurei seus braços por trás do corpo dela com uma só mão minha, com ela ainda de costas.

Com a mão livre eu puxei seus cabelos para trás, e sussurrei em seu ouvido

– depois não pede para parar...

Pude notar sua pele arrepiada, gosto do poder que meu toque tem sobre ela

Eu a tenho na palma da mão

Beijo seu pescoço com calma, fazendo uma trilha de beijos até seu ombro, mesmo sem a penetrar, ela gemia demostrando o quanto estava precisando daquilo

Sem perder tempo deslizei minhas duas mãos pro seu quadril e puxei pra mim fazendo sua bunda ficar colada à mim, sua pele quente em contacto com a minha era a melhor sensação que poderia desejar

Não sei como aguentei tanto tempo longe dela... Ela é o meu maior vício

Seu corpo parece ter sido esculpido pelo maior artista em escala do universo

Sua bunda é simplesmente linda, sinto que poderia ficar uma hora só detalhando o quanto ela é magnífica

Olho seus seios enrijecidos pelo nosso reflexo no espelho e tudo oque me vem em mente é massacrar essa garota...

Ela vai ter oque merece

– porra... Porquê você é tão perfeita?!– pergunto pra mim mesmo

Sinto ela se remexer contra meu pau, já impaciente

– calma Lindinha... – falo rindo dando leves tapas em sua bunda

Ela acha mesmo que serei tão manso? Tadinha... Está completamente errada

Começo a desferir tapas fortes em toda sua bunda macia que começa a ficar marcado por minhas grandes mãos

É lindo demais!

É como se estivesse carimbando que ela me pertence...

Eu batia vezes sem conta e ela estremecia cada vez mais

Seus gritos que no início pareciam diversão, agora parecem um pouco mais doloridos

Não era oque ela queria? Agora aguente!

Paro por alguns instantes assistindo ela se contorcer pelos tapas ardidos

– caralho... – ela xinga em tom choroso

Eu dou mais um tapa, dessa vez duas vezes mais forte do que os outros

– tá me xingando??! – pergunto chateado

Ela grita pela ardência

– vai se fuder! – ela volta a xingar revoltada

Eu a viro em minha direção num movimento rápido dando um tapa não tão forte, mas forte o suficiente para deixar marca em seu rosto

Ela vira o rosto pelo impacto e volta a me encarar, vejo um sorriso travesso em seus lábios

Ela gosta mesmo de apanhar...

A Mente De AnyOnde histórias criam vida. Descubra agora