| CAPÍTULO 13 | Descobrindo o prazer feminino

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Não, não pode ser aqui.

Correu pro quarto, mal havia encostado a porta e começou a erguer a barra da saia. Jesus...

Espalmou as mãos no colchão e se inclinou, empinando bem, como se o chamasse. Um instinto feminino te incentivando a abanar e balançar a bunda, como se fosse para ele.

De repente o sentia. Sua presença dominadora, com seu jeito canalha, a voz grossa carregando autoridade.

Jungkook — Continue. Mostre-se para mim.

Era o jeito dele, com toda a certeza, o tom de comando claro, que imaginou perfeitamente. Você sorriu de olhos fechados, a respiração pouco a pouco ficando acelerada. Foi remexendo a bunda, achando gostoso como os frios na barriga gradativamente aumentavam e esse ato lhe estimulava a risadinhas eróticas.

Jungkook — Agora, — a voz do mais velho veio firme e clara — Tire a calcinha!

Olhou a porta sob o ombro, estava semi aberta, mas não havia ninguém ali, só ele na sua cabeça, apenas um fruto da sua imaginação. No fundo, a deixou assim porque a adrenalina de poder ser pega estava deixando você no auge de sua insanidade. Voltou a fechar os olhos.

Jungkook parecia tão real, desejoso e com a respiração em gemidos ofegantes, assim como você.

De repente, um barulho de fivela de cinto se abrindo...

O olhar dele não se desviava um segundo sequer, namorando o seu corpo como se fosse uma obra num museu. Aquela tira de couro esticando nas mãos, como se a qualquer momento fosse torturar sua nádega se parasse de obedecer, intimidando-a.

Conseguiu escutar perfeitamente os rosnados que ele dava, parecia perto, te fazendo ficar ainda mais molhada.

Como pode ser tão real de novo?

O fruto de sua imaginação fez imaginar como deveria ser o pau dele. Jungkook é um homem grande de estatura, forte, visivelmente viril, então...

Gemeu, sem aguentar.

Sua mente contemplou a forma máscula, como deveria ser ele sem o terno. A visão que Sr. Jeon deu para outras mulheres ao longo desses anos.

Bem duro, o cacete apontando para o abdômen de academia, pulsando. A cabeça vermelha e inchada, brilhando com o seu leite pegajoso, que escorria lentamente pela glande. Pingando no colchão e parecendo apetitoso para te deixar deslizar na língua.

Usou a mesma imagem de como era as veias dos braços tatuados de Jungkook, para as imaginar e as conectar até a extensão da entrada da pélvis, até seu pau, saltando na pele esticada, com as bolas fartas apertadas, pesando entre as pernas.

Você xingou. A mão de dedos longos subindo e descendo lentamente, espalhando o gozo com os dedos, como se preparasse para enterrar o pau dentro de sua entrada a qualquer instante. Ele observava com fascinação, os olhos estreitados em uma mistura de domínio, um deleite.

Filho da puta!

Com um rosnado, Jungkook apertou a base do caralho, fazendo um som gutural de prazer te observando, a mandíbula cerrada, os lábios, com aquele maldito piercing, ligeiramente abertos.

Você — Meu Deus...

Jungkook — Deus não vai te salvar de mim.

Você já tinha deslizado a calcinha pelas pernas. Era como se Jungkook estivesse observando a cena de algum jeito, como se mandasse o que você deveria fazer com apenas o olhar.

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