Daryl's Girl

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Depois do fiasco na CDC, nosso próximo destino seria Fort Benning. Iríamos percorrer 200km e estávamos com poucos recursos, principalmente gasolina.

Na nossa partida de Atlanta tivemos de abandonar alguns veículos e usar a gasolina deles pra encher o tanque do carro que meu pai levava as crianças, do trailer e da antiga moto de Merle, que agora era de Daryl.

Meu parceiro de viagem continuava sendo Daryl, sinceramente eu não sabia se era pior aturar ele antes no carro ou agora. Se bem que nossa convivência não estava nada mal nessas últimas horas... Por algum milagre.

[...]

Estávamos no meio da tarde, a caravana estava parando provavelmente para comermos algo ou dar algo para as crianças comerem.

Desci da moto e me estiquei um pouco, minhas costas realmente agradeciam essa parada.

Carol: -Não temos comida suficiente para todos. – Disse depois de conferir a bolsa de alimentos.

Rick: -Tem suficiente para as crianças?

Carol: -Sim. Irei dividir para os dois.

Glenn: -No mapa diz que tem um vilarejo mais à frente. – Informou conferindo o mapa. -Podemos ir lá, ver se encontramos algo.

Shane: -Vamos em um grupo pequeno.

-Eu vou.

Daryl: -Eu também.

Glenn e Andrea também se voluntariarão.

Rick: -Certo. Peguem as armas, mas evitem usá-las para não chamar atenção e economizar balas.

-O senhor não vem com a gente?

Rick: -Dessa vez, não. Shane vai e eu fico. – Droga... -Tome cuidado, okay? – Assenti, ele segurou meu rosto e depositou um beijo em minha testa.

Shane: -Vamos.

Apanhei minha mochila e acompanhei o grupo. Glenn ia na frente conduzindo pelo mapa. Eu e Daryl íamos na retaguarda atentos a tudo, como sempre.

Não encontramos nenhuma surpresa na floresta, batemos com somente três errantes. Na beira da floresta Glenn nos fez parar e deu uma olhada no vilarejo com o binóculos.

Glenn: -Não tem muitos. Não teremos problemas se formos silenciosos, conseguiremos pilhar os edifícios em paz.

Shane: -Certo. Vamos tentar ficar juntos.