"A gente alivia o estresse e depois segue a vida, vai por mim, você vai gostar"
"Rasga a porra desse contrato e fica comigo de verdade"
"Eu não mereço você, mas eu amo você, me dá uma chance"
1 lugar em Gabigol 11/06/2024
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Narrando Mariana 📍After na Mansão Barbosa, Barra da Tijuca
Foi tanta euforia, que mal consegui falar com o Gabriel após o jogo. Decidimos que íamos deixar pra comemorar quando estivéssemos em casa. Demorei um pouco pra chegar, já que ainda fui em uma festinha que o Diogo organizou, depois ele me levou pra casa.
Mas assim que pisei no apartamento, me deparei com um monte de conhecidos e desconhecidos também. Gabriel batia papo no sofá com um copo de wisky na mão e no seu colo estava Júlia.
Se eu to incomodada, talvez...
Bati a porta atrás de mim passando quase que despercebida das pessoas em pé no meio da sala. Fábio e Karina estava na porta da cozinha conversando quando me viram passar. Os dois vieram atrás de mim até a sala de jantar.
— Que tanta gente é essa? - perguntei sentando na poltrona.
— Nosso garoto fez um bom jogo hoje, ele precisa comemora. - eu sorri sem mostrar os dentes. Estiquei o pescoço pra olhar, dava pra ver Gabriel e aquela lacraia sentada no colo dele ainda.
— Que cara e essa? - Karine perguntou.
— Gata? você pode pegar uma bebida pra mim? - Fábio perguntou tou num tom de "pode me dar licença"
Ela franziu o cenho, mas foi.
— Começa...
— Começar o que? - Fábio fez uma careta.
— Me poupe do tititi, eu já sei que vocês transam. - falou e riu. — Eu sempre desconfiei, mas não queria acreditar que talvez fosse verdade.
— Tá e como soube?
— Gabriel me contou. - ele deu de ombros.
Eu ri pelo nariz.
— Agora vai, confessa que tá assim por que a Júlia tá aqui.
— O que? Lógico o que não. - ele estalou a língua.
— Eu desconfiava principalmente quando ela vinha aqui ver o Gabriel e você olhava pra ela como se ela fosse uma rata. - ele gargalhou. — Mano, é hilário.
Eu ri um pouco, mas parei.
— Nada haver isso.
— Aham, sei. - ele deu de ombros. — Gabriel vai pra Santos hoje ainda.
Eu imaginei, até porque ele deve querer comemorar com os pais dele também.
— Deve te chamar pra arrumar suas coisas... - ele terminou de falar.
— Aqui, quer uma cerveja Mareu?
— Quer saber, quero uma. - peguei uma garrafa da mão da morena que sorriu. Destravei a tampa e joguei longe.