Cap seventee

769 35 0
                                    

Narrando Mariana📍After na Mansão Barbosa, Barra da Tijuca

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Narrando Mariana
📍After na Mansão Barbosa, Barra da Tijuca

Foi tanta euforia, que mal consegui falar com o Gabriel após o jogo. Decidimos que íamos deixar pra comemorar quando estivéssemos em casa. Demorei um pouco pra chegar, já que ainda fui em uma festinha que o Diogo organizou, depois ele me levou pra casa.

Mas assim que pisei no apartamento, me deparei com um monte de conhecidos e desconhecidos também. Gabriel batia papo no sofá com um copo de wisky na mão e no seu colo estava Júlia.

Se eu to incomodada, talvez...

Bati a porta atrás de mim passando quase que despercebida das pessoas em pé no meio da sala. Fábio e Karina estava na porta da cozinha conversando quando me viram passar. Os dois vieram atrás de mim até a sala de jantar.

— Que tanta gente é essa? - perguntei sentando na poltrona.

— Nosso garoto fez um bom jogo hoje, ele precisa comemora. - eu sorri sem mostrar os dentes. Estiquei o pescoço pra olhar, dava pra ver Gabriel e aquela lacraia sentada no colo dele ainda.

— Que cara e essa? - Karine perguntou.

— Gata? você pode pegar uma bebida pra mim? - Fábio perguntou tou num tom de "pode me dar licença"

Ela franziu o cenho, mas foi.

— Começa...

— Começar o que? - Fábio fez uma careta.

— Me poupe do tititi, eu já sei que vocês transam. - falou e riu. — Eu sempre desconfiei, mas não queria acreditar que talvez fosse verdade.

— Tá e como soube?

— Gabriel me contou. - ele deu de ombros.

Eu ri pelo nariz.

— Agora vai, confessa que tá assim por que a Júlia tá aqui.

— O que? Lógico o que não. - ele estalou a língua.

— Eu desconfiava principalmente quando ela vinha aqui ver o Gabriel e você olhava pra ela como se ela fosse uma rata. - ele gargalhou. — Mano, é hilário.

Eu ri um pouco, mas parei.

— Nada haver isso.

— Aham, sei. - ele deu de ombros. — Gabriel vai pra Santos hoje ainda.

Eu imaginei, até porque ele deve querer comemorar com os pais dele também.

— Deve te chamar pra arrumar suas coisas... - ele terminou de falar.

— Aqui, quer uma cerveja Mareu?

— Quer saber, quero uma. - peguei uma garrafa da mão da morena que sorriu. Destravei a tampa e joguei longe.

Menina dos meus olhos - Gabigol e ManeirinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora