Capítulo 11 Mariah

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A suíte reservada para nós era realmente um sonho. Coisa de cinema.
Eu sabia que depois de tudo o que aconteceu, esse final de semana seria crucial para nós.

Estava disposta a viver tudo isso. Tanto tempo sozinha, sem pensar na minha vida amorosa, e agora que conheço alguém que realmente me deixa mexida, não posso me negar.

Tomamos o champanhe e eu preciso urgentemente tirar esses sapatos.
Quando ele se prontificou a fazer uma massagem em meus pés, o diabinho que fica me atormentando entrou em ação, e me deu várias idéias.
- Se fizer uma massagem boa, eu te recompenso Marcelo.

Sabe como homem é né. Não pode ouvir a palavra recompensa, que já fica todo animado. Com ele não era diferente, e depois que tirou minha calça e me beijou até os pés, decidi que era hora de agir.

Enquanto massageava um dos meus pés, com o outro eu passei a tocar em seu pau bem devagar. Seria uma novidade se ele não estivesse já duro.

Provoquei até dizer a ele que não sabia que aquilo era o seu pau. Dai foi a gota d'agua.
Marcelo me atacou antes mesmo que pudesse dizer que eu não estava falando sério.

- Não sabia que era meu pau? Mais eu sei que aqui é a sua buceta!
Ai meu Deus! Ele arrancou minha calcinha e me chupou como um louco.
Pedi seu corpo, queria ele dentro de mim.
Me rendi a ele quando disse que eu era sua.
Não foi sexo, fizemos amor. Era mágico, intenso, voraz. Eu o amei naquele instante.

Pode parecer loucura, afinal praticamente não nos conhecíamos, mais foi especial desde o nosso primeiro encontro. Tive muito medo logo de cara, mas hoje, esses fantasmas simplesmente desapareceram. Somos apenas nós dois.

Estávamos pingando, ofegantes. E meu diabinho ainda me dando idéias.
Nunca tinha pensado naquilo, mas minha coragem era maior que meu pudor no momento.

- Não acabou ainda querido. Tem uma coisa que eu quero fazer com você. Deixa?
Era claro que ele iria deixar. E qual homem nega alguma coisa quando a mulher está completamente nua sobre ele?

Peguei uma fronha e a transformei em faixa. Não iria fazer nada com relação á domínio. Era só para o nosso prazer.
Coloquei a faixa sobre seus olhos, e me levantei da cama.

Fui até o balde de gelo na esperança de que ainda tivesse alguns cubos.
Coloquei alguns na taça que eu havia tomado champanhe, e voltei para o Marcelo.
Queria que ele sentisse a sensação do quente e frio ao mesmo tempo.

Beijei sua boca e seu peito. Percorri sua virilha, lambi suas bolas bem devagar, e com todo meu tesão chupei seu pau. Era enorme, não cabia todo na minha boca, mais consegui sugá-lo o suficiente para que ele se contorcesse.

Paro de chupar seu pau, e pergunto a ele se quer mais.
Enquanto ele me dizia que queria tudo, coloco um cubo de gelo dentro da minha buceta, e sem ele esperar, cavalgo em seu pau. A sensação de ser invadida pelo seu pau com aquele cubo de gelo me deixa completamente atordoada.

- Você. Já. Me. Tem. Por. Inteira. - Eu falo pausadamente enquanto controlo meu movimento sobre ele.
É uma sensação única. Nunca tinha feito aquilo, sequer tinha imaginado fazer alguma vez.

Marcelo falava palavras baixas, me xingando, me desejando, e aquilo tudo era gostoso demais. Nós dois gozamos, senti sua porra preenchendo minha buceta, escorrendo por ela.

Caí exausta na cama. Ficamos ali em silêncio, eu tentei colocar meus pensamentos em ordem. Eu quis aquilo, eu desejei aquele homem, e agora estava feito, e foi único.

Sob protestos, Marcelo me levou no colo até a banheira. O perfume de lavanda e a água morna me fizeram desejar nunca mais sair dali.

Vinte minutos depois, fui convencida a me trocar para irmos almoçar.
Escolhi um vestido longo florido, bem fresquinho. Tudo o que eu queria era manter aquela leveza que eu sentia no meu corpo.

É vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora