Confronto Contra Valentino

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Angel e S/N conversavam, tentando distrai a tensão. Até que o telefone de Angel começa a tocar, seu rosto mudou na hora quando viu o nome "Val".

Angel:- S/N, desculpa.- Se levantou.- Já volto.- Saiu.

S/N:- Okay.

Angel foi para fora.

Angel:- Val...

Valentino:- Porra, cadê você?!

Angel:- Eu já tô indo Val... Calma...

Angel voltou para dentro com uma cara triste.

Angel: - S/N, vamos...

S/N: - Angel... O que aconteceu? - segurou no braço de Angel.

Angel: - Você deixou o Val puto... - deu um sorriso.

S/N: - Como assim?

Angel: - Eu vi e ouvi sobre o que aconteceu com o Valentino... Da híbrida que queimou a mão dele.

S/N: - Bom... Se você sabe, muitas pessoas já devem saber...

Angel: - Nha, o vídeo tá só dentro do estúdio. Precisamos ir.

S/N: - Eu vou com você, vou te proteger.

Angel: - Você tá doida? - olhou assustado para S/N. - Mulher, ele quer te matar a qualquer custo.

S/N:- Foda-se amigo, vamos lá enfrenta-lo.- Sorriu

Angel e S/N saíram e foram direto para o prédio.

Assim que chegaram na porta, sentiram um arrepio na espinha. Angel estava com medo do que Valentino podia fazer com S/N e, ainda pior, do que ele faria com eles. Após chegarem, se olharam confiantes.

Angel: - Tá pronta, miga?

S/N: -Mais do que tudo. - Sorriu.

Angel: -Você pelo menos sabe usar seus poderes?

S/N: - Não...

Angel: - Tá bom... Vamos ver o que vai acontecer...

Entraram no prédio. A atmosfera estava carregada de tensão, o ar parecia mais pesado a cada passo que davam. À medida que avançavam, os sons dos seus passos ecoavam pelo lugar silencioso, aumentando a sensação de nervosismo. Cada sombra parecia se mexer, e cada ruído parecia amplificado. S/N sentiu uma onda de ansiedade, mas ao olhar para Angel, encontrou a força para continuar. Eles sabiam que não podiam voltar atrás.

Ao chegar ao final do corredor, encontraram uma porta de madeira maciça. Angel olhou para S/N, esperando um sinal de que ela estava pronta para o que estava por vir.

Angel: - Lembre-se, não importa o que aconteça, estamos nisso juntos. Vamos dar um fim a isso hoje.

S/N assentiu, sentindo uma mistura de medo e determinação. Angel empurrou a porta, e ela se abriu com um rangido. No centro da sala, sentado em uma poltrona de couro, estava Valentino. Ele ergueu o olhar, um sorriso perverso se formando em seus lábios.

Valentino: - Uau, você achou a piranha que fudeu com a minha mão. - Sorriu.

Angel: - Viemos por outra coisa. - Fechou a cara. - Valentino, eu não trabalho mais para você.

Valentino riu alto.

Valentino: - Quem é você? - A fumaça se transformou em correntes que pegaram Angel pelo pescoço e o puxaram, fazendo-o cair. - Você é meu.

S/N: - Larga meu amigo, barata. - Andou para frente do Valentino. - Venha brigar com alguém do seu tamanho. - Valentino se levantou e ficou de frente para S/N. - Você pode ser grande, mas não é dois.

Valentino:- Ora sua pirralha.- Foi tentar diferir um soco na S/N, mas foi impedido por uma das asas da garota.- Covarde.

S/N:- O que foi? Você não é um Overlord?- Sorriu debochando.

Valentino:- Ha! Mas quem tá escondido atrás da asa?- Prendeu Angel e o jogou pro lado.- Agora vamos ver, quem aguenta mais.

Valentino, ainda se recuperando da surpresa, avançou com raiva em direção a S/N, ignorando a presença de Angel caído ao lado. Ele estava determinado a enfrentá-la, mas antes que pudesse realizar seu ataque, S/N se moveu com agilidade surpreendente. As asas que a rodeavam não apenas a protegiam, mas também pareciam ter uma vida própria, movendo-se de maneira defensiva e impondo respeito.

S/N, mantendo-se firme, provocou Valentino com um sorriso confiante. Ela estava pronta para o confronto físico, mesmo sem dominar plenamente seus poderes.

S/N: - O que foi? Com medo de uma garota com asas? Parece que o grande Valentino não é tão valente quanto pensava.

Valentino rosnou de frustração, sua expressão mostrando que não estava acostumado a ser desafiado dessa maneira. Ele recuou brevemente, reconsiderando sua abordagem enquanto avaliava a situação. Sua fúria aumentava à medida que percebia que S/N não era apenas uma adversária corajosa, mas também uma com poderes desconhecidos e imprevisíveis.

S/N:- Eu não sei usar muito bem meus poderes, mas confio em minhas asas.

Continua...

Imagine Alastor: Sedução Infernal (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora