No dia seguinte
O suave brilho do sol começou a infiltrar-se pelas cortinas de linho, pintando o quarto de tons dourados suaves. S/N se moveu ligeiramente sob os lençóis macios, seus olhos piscaram lentamente enquanto ela emergia do sono. Ela esticou os braços graciosamente, sentindo-se renovada e revigorada após uma noite de sono repousante.
Com um suspiro satisfeito, S/N espreguiçou-se na cama, sentindo a textura suave dos lençóis contra sua pele. Ela deixou escapar um sorriso tranquilo ao sentir a serenidade do ambiente ao seu redor. O aroma suave de café fresco flutuava pelo ar, provocando seu apetite e despertando seus sentidos.
S/N se sentou na cama, passando a mão pelos cabelos desgrenhados enquanto observava os primeiros raios de sol dançarem no teto abobadado. Ela inspirou profundamente, absorvendo a paz e a tranquilidade que inundavam o quarto.
Decidida a começar o dia, S/N levantou-se da cama com graciosidade e esticou os músculos, sentindo-se revigorada e pronta para explorar o que o dia tinha a oferecer. Com um sorriso no rosto, ela caminhou em direção às janelas altas, abrindo as cortinas para deixar entrar a luz matinal e revelar a deslumbrante vista do campo que se estendia diante dela.
Com uma sensação de antecipação borbulhante, S/N se dirigiu ao banheiro adjacente, ansiosa para começar seu dia de aventuras após uma noite de descanso revigorante.
S/N: - Bom, um dia se inicia. - Olhou para o espelho. - Mas o que a mamãe está fazendo?
Lilith: - Filha, preciso que faça algo por mim. - Apareceu no espelho.
S/N: - Ai! Diabo! - Assustou. - O que você quer?
Lilith: - Só quero saber o que está acontecendo e como a minha filha está.
S/N: - Mãe, você que me mandou para cá.
Lilith: - Então, e com um propósito.
S/N: - Que propósito?
Lilith: - Domine o inferno, sua irmã tá me dando trabalho, seja a dona e destrua isso.
S/N: - Não vou fazer isso. - Cruzou os braços.
Lilith: - Você é mais poderosa que ela.
S/N: - E daí? Não vou fazer isso com ela. - Saiu do banheiro. - Tchau, mãe. - Fechou a porta.
S/N desceu as escadas e deu de cara com um grupo animado de amigos: Charlie, Husk, Angel, Niffty e Vaggie. O ambiente estava agitado, com conversas animadas e risadas ecoando pelo local. Charlie, com seu jeito gentil e otimista, acenou com um sorriso caloroso. Husk, o sarcástico e pragmático, levantou um copo em saudação. Angel, sempre cheio de charme e confiança, piscou para S/N com um sorriso travesso. Niffty, alegre e diligente, estava ocupada organizando algo com sua energia contagiante. E Vaggie, determinada e protetora, ofereceu um aceno tímido, mas acolhedor. S/N sentiu-se imediatamente em casa, cercado pela energia única de cada um deles.
S/N: - Eles estão mais felizes. - Olhou para os lados. - Ué, cadê o papai?
Desceu e foi até Charlie.
S/N: - Charlie, cadê o Lúcifer?
Charlie: - Está no quarto dele lá em cima.
S/N: - Vou atrás dele. Muito obrigada. - Saiu e pegou o elevador.
S/N pegou o elevador e rapidinho chegou no quarto; Lúcifer estava ocupado fazendo patinhos.
S/N: - Bom dia.
Lúcifer: - Bom dia, filha. Como você está?
S/N: - Estou bem. Poderia me tirar uma dúvida?
Lúcifer: - Claro.
S/N: - Papai, por que a mamãe te deixaria?
Lúcifer: - Filha, há muitas razões para isso. Uma delas é que, às vezes, as pessoas simplesmente não conseguem superar suas diferenças. Às vezes, as escolhas que fazemos podem causar mágoa e afastamento.
S/N: - Mas me contaram que você e a mamãe pareciam ser tão próximos tão próximos.
Lúcifer: - Às vezes, as aparências enganam, querida. Por mais que tentemos manter as coisas juntas, há momentos em que precisamos reconhecer que certas situações não podem ser consertadas.
S/N: - Mas e o amor de vocês?
Lúcifer: - O amor pode ser poderoso, mas também pode ser complicado. Às vezes, mesmo amando alguém profundamente, é preciso deixá-lo ir para que possam encontrar a própria felicidade. Às vezes, é um ato de amor deixar alguém seguir em frente, mesmo que isso signifique estar separado.
S/N:- Nossa, que triste.
Lúcifer:- Mas tá tudo bem, o que importa é que tenho duas filhas lindas.- Acariciou o rosto da S/N.- Uma coisa que não entendo, foi o fato da Lilith ter te escondido de mim.
S/N:- Também não entendo.- O abraçou.- Fico feliz que Adão nunca foi meu pai de verdade.
Enquanto isso, Com o Alastor
No seu quarto, Alastor estava sentado em uma poltrona luxuosa perto da lareira crepitante, imerso em pensamentos enquanto estudava alguns papéis espalhados sobre uma mesa de mogno polido. A luz dourada do fogo lançava sombras dançantes sobre seu rosto, realçando o brilho sutil em seus olhos.
Os papéis diante dele continham planos meticulosamente elaborados, estratégias cuidadosamente traçadas para conquistar o coração de S/N. Alastor, com sua mente astuta e perspicaz, tinha uma abordagem calculada para o romance, e estava determinado a usar todos os seus recursos para garantir o sucesso de seus planos.
Ele estudava cada detalhe, desde as atividades que S/N poderia desfrutar até os gestos e palavras que poderiam cativar sua atenção. Seus lábios se curvavam em um sorriso confiante enquanto ele visualizava os cenários que planejava criar para criar uma atmosfera romântica e cativante.
Alastor não era apenas um mestre em manipular as ondas de rádio; ele também entendia os intricados ritmos do coração humano. Com uma mistura de charme sedutor e mistério intrigante, ele estava determinado a conquistar S/N e fazer com que ela se apaixonasse por ele, transformando seus planos em realidade com uma habilidade diabólica e um toque de elegância sinistra.
Alastor: - Espero que isso dê certo, mas... - Foi até o espelho e chamou por Lilith.
Lilith: - O que foi?
Alastor: - Você falou com ela?
Lilith: - Sim, mas ela não aceitou.
Alastor: - Agora vou entrar como conforto e ver se conquisto a confiança dela para me contar.
Lilith: - Só isso que queria?
Alastor: - O que posso fazer com ela depois de conquistar tudo?
Lilith: - Faça o que quiser, ela não é minha responsabilidade. - Encerrou a chamada.
Alastor: - Quer dizer que ela vai ser só minha. - Riu. - Aiai, S/N, se você estiver se bancando de durona para me afastar e na verdade ser uma pequena presa. - Uma sombra subiu. - Você é uma presa fácil.
Continua...
-1024 palavras num é facíl não kkkkk
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Imagine Alastor: Sedução Infernal (+18)
FanfictionNessa história, S/N vai descobrir que sua verdadeira origem está envolta em segredos obscuros que sua mãe, Lilith, guardou por tanto tempo. A chegada de Lute, machucada e cheia de rancor, vai desencadear uma série de eventos que levarão S/N a questi...