Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nesse instante Kakucho entrou na mansão com uma expressão séria, o que não era habitual nele. Que sempre era tão nobre e elegante.
— Rindou cheque as câmeras de segurança ao redor da casa da Laila. Há um carro preto estacionado no final da rua, monitore ele.
Os olhos de Rindou se arregalaram, e ele imediatamente se apressou em pegar seu laptop. Ele começou a digitar freneticamente, verificando as imagens das câmeras de segurança ao redor da casa de Laila.
Enquanto Rindou se ocupava com as imagens das câmeras, Mikey se virou para Kakucho com um olhar questionador.
— Há alguém no carro? — ele perguntou.
— O carro é todo filmado, não da pra ver ninguém — Kakucho disse — mas o carro é blindado. Não é um carro comum.
Mikey franziu o cenho, pensativo.
— Blindado, hein? Isso é perturbador — ele comentou.
Kokonoi, preocupado, afirmou:
— Isso não é um bom sinal. Alguém está planejando algo contra a Laila.
— Kakucho tem razão — Rindou disse — há um carro no final da rua.
Mikey se virou para Rindou, perguntando:
— Você conseguiu ver algo pelas câmeras? Algum detalhe que possa indicar quem é o proprietário do carro?
— Estou vendo as câmeras, voltando as imagens e o carro está parado la desde as três horas da tarde. A Laila saiu de casa às seis horas, para vim até a mansão e ele ainda está lá. — Rindou disse — e...ele tá saindo agora. — Rindou olhou para Mikey — tão vigiando a Laila e não é um dos nossos
Mikey praguejou baixinho, irritado com a situação.
— Droga, temos um problema aqui — ele disse, a frustração evidente em sua voz.
Kokonoi se levantou, dizendo:
— Vou acessar a base de dados. Vou tentar descobrir a placa do carro e qualquer informação que possa nos indicar quem está atrás da Laila.
— Vou acionar a minha divisão, triplicar a segurança sem que a Laila veja — Sanzu disse se levantando
Mikey acenou com a cabeça, concordando com Sanzu.
— Ótimo. Precisamos garantir a sua segurança a qualquer custo.
Kokonoi continuava a digitar rapidamente em seu laptop, acessando a base de dados.
