capítulo 13

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— tem algo errado — Rindou disse com seriedade, olhando para o notebook em seu colo, há uma movimentação suspeita na rua da casa da Laila

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— tem algo errado — Rindou disse com seriedade, olhando para o notebook em seu colo, há uma movimentação suspeita na rua da casa da Laila

A seriedade na voz de Rindou atraiu a atenção imediata dos membros. Koko levantou o olhar do laptop, enquanto Sanzu franziu o cenho.

Mikey se aproximou de Rindou, olhando para a tela do notebook dele.

— O que você viu? — ele perguntou, a tensão em sua voz evidente.

— Dois carros pretos estão estacionando nesse momento em pontos estratégicos — Rindou disse — a câmera de segurança não tá pegando, mas as câmeras das casas sim. Um no final da rua e outro no início da rua

Os membros trocaram olhares preocupados. Koko digitou rapidamente no teclado, acessando imagens das casas ao redor da rua.

Mikey se aproximou novamente, sua expressão tornou-se tensa enquanto ele olhava para as imagens da rua.

— Parece que temos companhia indesejada — ele disse, sua voz firme.

Sanzu se levantou da mesa, com um olhar sombrio em seu rosto.

— Temos que agir rapidamente. Koko, monitore as imagens das ruas vizinhas. Kokonoi, mantenha-se em contato com a divisão responsável pela segurança. Vamos nos posicionar imediatamente.

— esses carros não são normais — Rindou murmurou pensativo, enquanto puxava as placas — Merda!

— Numerações falsas — Kokonoi disse — são placas que não existem

A revelação sobre as placas falsas intensificou a tensão no ar. Mikey podia sentir um peso nos ombros enquanto ele digeria a situação.

— São profissionais — Mikey disse baixinho. — Tem algo grande acontecendo.

Sanzu franziu o cenillo, sua mão indo instintivamente para a faca em seu coldre.

Koko continuava digitando rapidamente em seu laptop, seus olhos concentrados na tela.

— Vou acessar os registros de matrículas — ele informou, teclando apressadamente.

Ran permaneceu sentado, com uma expressão calculista, observando as imagens na tela.

— Esses carros parecem estar preparando uma armadilha — ele disse.

— Esse bairro é extremamente tranquilo — Kakucho disse — não há movimentação, e a polícia só aparece a cada cinco dias. Os vizinhos são pessoas idosas, e casais com filhos pequenos.

Até o Fim do Inferno - Sano Manjiro Onde histórias criam vida. Descubra agora