Capítulo 10

38 8 0
                                    

Os meses que passei sem Kalland foram estranhos, minha mãe veio aqui. Consegui um stalker que ficava atrás de mim sempre que eu saia de casa, pois entrar ele não conseguia nem pela Internet.

Bom, minha mãe eu expulsei e ele eu ia denunciar mas não fazia sentido pois ele só ficava me olhando feito um bobo.

Vendi muitos quadros e consegui comprar novas coisas pra casa, fiz novas untalacoes privadas e logo meu território se tornou uma fortaleza por conta das minhas neuroses, digo, Kalland veio, então talvez algum zumbi viesse, vai saber!

Depois de uns subornos, consegui minha fonte de água privada conectada à minha mansão, havia uma fintalragem minuciosa por uma máquina que custou bem caro.

Desde então eu fiz algumas amizades por aqui, mas não chamei ninguém pra minha casa.

Nos encontrávamos em baladas pelas cidades chuvosa ou bares pequenos e melancólicos.

E agora aqui estou eu, com o motivo das minhas paranoias tomando banho pra se livrar da hipotermia enquanto eu terminava a janta.

- Hey, Dhelly. - Surgiu do corredor, agora havia cor em suas bochechas e lábios carnudos.

- Está melhor? - Perguntei retirando a toalha do ombro e colocando sobre a bancada.

- Sim. Você não pode queimar aquele caderno? Acho que é ele que me puxa de volta pra lá e que Fopper me perdoe, mas não quero voltar, Dell. - Pede suplicante.

- Podemos tentar, que tal jantar primeiro? - Questiono, ele assente e vai em direção ao prato pra arrumar a primeira comida.

- Como foi quando voltou? - Perguntei curisosa.

- O pateta do Fopper havia tomado uma mansão e logobos outros tentaram invadir, os idiotas acharam que ele era muito idiota, e aí...- Ele foi falando enquanto comíamos, famos sobre sua estadia por lá e agradeci ele  estar bem.

...
.

- Você tem sei quarto, Kalland! - Exclamou persistente e eu deu de ombros.

- Prefiro sua cama, nela ten coisas diferentes tipo: você! - Sou mais persistente ainda e ela bufa.

Eu havia me esgueirado pro quarto dela logo depois de escovar meus dentes e ela se prontificou a me expulsar.

- Você não vai se agarrar em mim, essa é a condição. - Diz derrotada e eu anuo, mal dando atenção pra condição ridícula, claro que vou agarrá-la.

Me enfio debaixo das cobertas e ela despausa a série que assistia.

Era algo sobre vikings e sereias.

Quando notei que sua respiração estava mais leve, me arrastei até sentir suas costas vintra meu peitoral peitoral por consequência sua bunda contra minha pelve.

Aconcheguei meu rosto no topo da sua cabeça e abracei sua barriga.

..

Acordei sentindo calor, muito calor e uma maldita palpitação no meu pau.

Ereção matinal com brinde da bunda grande e redonda contra a mesma.

- Bom dia, Kalland. - Escutei e gelei.

Sua bunda dançou sobre minha ereção e aoertei seu corpo me meus braços.

- Shh...não se mexe, Dell. - Peço pois nem estrutura pra me afastar eu tinha.

Mas ao contrário do meu pedido, sua mão agarrou a minha e enfiou embaixo da sua blusa, guiando até o seio cheio, bem macio.

Meu coração era a própria folia.

A absorçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora