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Victória 💭

Olhei lá pro camarote e ele estava na grade me olhando.
Victoria - pra q mano?

Cabelinho- só vamos, ele quer trocar um lero contigo.

Victoria- se as meninas forem eu vou, espera ai- fui em direção as meninas- ouu, o Ret chamou a gente pra subir, vcs querem?.

Maite- oxe? Ret já tá querendo te comer ,mds, mas bora pô.

Duda/vih- tá suave, bora- falaram juntas.

Fomos andando pra perto do cabelinho.

Vic- bora cabelinho- ele me olhou com um sorriso no rosto e foi subindo na nossa frente pra deixarem a gente entrar .

Chegamos lá no camarote o Ret ficou de olho em mim, e juro q eu tava muito nervosa com o olhar dele, mas ao mesmo tempo me subia um fogo por causa da bebida.

Fiquei lá dançando com as meninas até q o vg chegou e chamou a Maitê.
O Ret me olhou e apontou com a cabeça pra um canto mais longe do pessoal,como já estava louca por causa da bebida, eu decidi ir.
Ele foi junto cmg, era um lugar mais escuro,reservado do povo.
Ele ficou me olhando e ficamos conversando.

Ret- pô,tu é de onde?, nunca te vi por aq- falou com aquela voz rouca.

Vic- sou dou asfalto, vim aq poucas vezes, mas e tu, mora aq desde q nasceu?

Ret- moro pô, meu pai era dono desse morro aq.

Vic- tendi, e vc é oq daq?

Ret- dono pô, eu entrei pra essa vida bem novinho ,tinha uns 16 anos, mas era só um gerente, aí meu pai morreu ano passado e eu virei o dono.

Vic- nossa, mas vc entrou pq quis?.

Ret- sim, eu sempre vi meu pai no comando de tudo, acima de todos, tudo q ele falava tinha q obedecer se não conhecia Deus mais cedo. Aí eu vi tantas coisas q começei a ter vontade de entrar pra essa vida, mas meu pai só deixou eu entrar de vdd quando eu fiz 18- falou já de saco cheio desse assunto e ficou olhando pra minha boca.

Vic- tendi.- falei e ele se aproximou mais e olhou pra minha boca como se estivesse pedindo permissão, e eu olhei pra dele de volta permitindo.
Ele me beijou, e era um beijo muito bom, não era nada calmo, era um beijo cheio de tesão, de vontade dos dois lados.
Ele acabou o beijo com uma mordida na minha boca e foi descendo os beijos pelo meu pescoço.

O Dono Do Morro  /Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora