Sua Propriedade

Submissa á ele

Enquanto viajamos ele me encara como se fosse á sua presa, desvio meu olhar do seu, sinto meus olhos pesarem e á escuridão me tomar.

Meio grouge acordo com um casaco sob meu corpo, não sei em que momentos entramos no carro, mas o vejo partir.

Á rajada de vento frio bate meu rosto, vejo neve, muita neve e á frente parece uma cabana rústica e ao mesmo tempo moderna.

Henry abre á porta comigo ainda ao seu colo, sinto que vou congelar e meus dentes começam á tremer.

Henry mexe em algo e direpente o ar fica quente e aconchegante. Não consigo fazer o inventário do lugar que nós rodeia porque sua boca está colada á minha, suas mãos me agarrando, seu corpo sobre mim.

Me deixa tomar fôlego e ataca novamente, tirando o casaco de mim, mesmo atrapalhada decido não ser uma boneca e seguro seu palitó o tirando, puxo seu cabelo com força o fazendo grunhir.

Sinto suas mãos no meus vestido, descendo o zíper e meu corpo tensiona, porque sei que dessa vez á intenção é ir até ao fim, não são só mãos bobas e o meu alerta toca.

-Eu acho melhor me deixar tomar um banho.

Henry -Porquê se você estará molhada depois que terminarmos aqui.

Então meu vestido caí, se amotoando sobre os meus pés revelando minha cinta liga branca, seus olhos me varrem de cima até baixo, meus braços institavamemnte cobrem o meu corpo.

Henry -Nem pensar.

Tira meus braços.

-Você é linda e totalmente minha, não há lugar onde possa se esconder de mim.

-Porra você é fodidamente linda e sexy, e só minha.

Me ergue nos seus braços, me segurando pela bunda e sou obrigada á me agarrar nele, adentramos um quarto lindo cheio de rosas vermelhas espalhadas, á cama com lençóis totalmente brancos.

Me deita sobre á cama deitando sobre mim, beija meu pescoço, meu queixo, sinto sua respiração ofegante mas quando ele mexe minha calcinha eu travo e tento fechar ás pernas.

Seu olhar frio me queima, me sinto quente demais.

Acis- Por acaso está negando o que é meu?

-Não consigo.(Sussuro, mas tenho certeza ele ouviu )

Henry -Onde está aquela menina rebelde, aquela putinha que queria tanto o meu pau? Deixou o medo dominar você, sempre acanhada nunca arriscando, mas á boa notícia é que dessa vez eu escolho por você.

Meus olhos se arregalam e sem ter tempo de processar o sentindo da frase seus lábios beijam meu umbigo, seu dedo passeando por cima da minha buceta e um soluço escapa da minha garganta.

Direpente ele paralisa, levanta seu olhar e me encara, incrédulo?Talvez, mas saí de cima de mim e se precisar me avisar corro e abro á porta que acho que pode ser o banheiro.

O banheiro é repleto de espelhos, sei lá vidro, posso até enxergar meu reflexo nessa parede, e me olho nessa cinta liga, sexy e poderosa, me sento na pia e tiro os meus saltos.

Viro de costas e encaro minha bunda, bem até que tenho uma boa grande, seios bem básicos também.

Eu queria tanto deixar ele meter em mim e me possuir, mas talvez eu seja mesmo medrosa.

Olho á janela em cima da privada com certeza que eu passo dali, mas até onde eu iria só de lingerie com certeza vou morrer de frio, não vou agir por impulso, e porquê eu quero fugir, eu não sei, estou meio confusa agora .