Sua Propriedade

Amo, quando você implora!

Henry me segura nos seus braços e posso ouvir sua respiração ofegante, se está

com raiva não transparece, aliás seu rosto não transparece nada no momento.

Aconchego minha cabeça no vão do seu pescoço enquanto deixo-o me conduzir.

Quando chegamos no quarto fito seu rosto sério e desvio o olhar encarando os meus dedos.

Henry-Você sabe que fez algo muito errado e merece castigo, certo?

-Sim.

-Não me olha com essa cara de cachorrinha abandonada, deveria ter pensado antes de fazer.

Ele tira seu blusão é minha respiração falha, ainda não estou habituada á tanta masculinidade, seu peito musculoso, sua entrada V, eu estou mesmo excitada só por vê-li se despir.

Ele não tira sua calça, vem por cima de mim e tira minha roupa de forma brusca, bom acho que activei o lado irritado dele, quero pedir para ser carinhoso e gentil mas ao mesmo tempo quero seja bruto e um pouco egoísta.

Só de imaginar ele procurando prazer no meu corpo, se satisfazendo, só de imaginar que sou eu quem lhe dou prazer, quem o deixa louco faz minha calcinha encharcar, seria sujo dizer que eu quero que ele me use e abuse de tudo que eu posso dar, seria errado eu expressar minhas fantasias, bem acho que é cedo demais, não quero que me ache louca.

Henry segura o meu pé e distribui beijos molhados em direcção á minha coxa, distribui beijos suaves e posso sentir sua respiração perto da minha buceta, o que me deixa mais encharcada, fecho meus olhos e me permito sentir tudo que está me proporcionando.

Henry- Abra os seus olhos,, quero que você assista eu amando o seu corpo.

Abro os meus olhos e encontro seus olhos fixos em mim, me olha com tanta intensidade que desvio do seu olhar.

Sinto quando ele desencaixa as ligas das meias, o olhar que ele me dá como se eu fosse perfeita, como se eu fosse a coisa mais linda que já viu, me faz sentir desejada e ao mesmo tempo amada?

Desliza ás minhas meias para baixo, seus olhos acompanham sua tarefa, como se estivesse hipnotizado, é isso que todas mulheres que transaram com ele sentem, não vou pensar nisso até porque eu não sou essas mulheres, até porque ele nunca teve uma Emma  Calhamaço na cama, então eu vou mostrar á ele o que é ter uma  calhamaço na cama.

Quando o mesmo termina de deslizar minhas meias o puxo para cima e ele vem de bom grado, tomo seus lábios num beijo faminto o arrebatando, coloco minha perna em cima dele e me esfrego no mesmo, puxo seu cabelo porque talvez eu esteja com raiva, porquê, não sei, nem mesmo eu, me entendo.

Henry segura meu pescoço me imobilizando e me encara com seus olhos azuis, mas tão escuros, eu diria sombrios.

Henry-Você está tentando me dominar?

Na cama eu tenho total controle de você, quero você submissa.

Mordo meu lábio para evitar falar bobagem e me contenho, dessa vez eu posso deixar ele pensar que tem o controle, até assinto freneticamente.

Henry -Boa garota.

Fica por cima de mim e vai espalhando beijos nos meus peitos por cima do sutiã, vai descendo trilhando beijos por todo meu corpo, sem perder nenhum pedaço de pele, ele beija minha buceta por cima da minha calcinha e eu estremeço em antecipação, suas mãos seguram os lados da minha caixinha e a desliza entre minhas coxas, sinto minha excitação escorrendo livremente até ao lençol, coro pela vergonha mas Henry  não me dá tempo de processar o usando abre os lábios da minha buceta e separa com seus dedos grossos e frios, Henry passa o indicador na minha entrada e ergue o indicador me mostrando o líquido da minha excitação que forma um fio pegajoso e sobre meu olhar curioso coloca o dedo na boca.