Sua Propriedade

Viagem

Quebrada, é assim que me sinto depois de mais um dia de ginástica, o Henry pegou pesado comigo no ginásio hoje.
Agora estou observando esse monumento mas com uma careta no rosto pela confusão do que ele está preparando.
Ele pegou numa tigela de vridro branca e colocou pepino, cenoura ralada, repolho, coentro, tomate e noutra tigela coloca a boa quantidade de abacate, depois mostarda, lemon peper, orégano, sal, limão e mexe misturando todos os ingredientes e junta esse conteúdo na outra tigela branca, misturando assim tudo.
E coloca a tigela na minha frente, me olhando.

Eu- Quê? Eu não vou comer isso.
Na verdade eu nem estou com fome, posso ir para á faculdade agora?
(Digo me levantando e colocando a mochila sobre o ombro)

Henry - Coma!

Com um suspiro frustrado eu sento e levo a primeira garfada na boca, mas cuspo tudo assim que o sabor exótico e enojante atinge a minha boca, levando um olhar repreendedor do Henry.

Eu- Não consigo comer isso, eu não sou nenhum cabrito.

Henry -E o que um cabrito tem haver com isso?

Eu- Ah gostam de comer folhas e essas coisas sem sentido, eu não vou comer isso, por favor amor.( Esse apelido o pega de surpresa, afinal ele não é tão indiferente á mim, me surpreendo quando ele me tira da cadeira e me levanta pelo bumbum me fazendo entrelançar minhas pernas no seu quadril e me beija, sinto meu pontinho nervoso respondendo e tento me esfregar nele, só pra fazer essa dorzinha passar.

Henry-Nada disso minha cadelinha!
Aperta minha bunda de modo que não consigo me esfregar nele.

Me movo á fim de descer, mas o mesmo me segura me prendendo em seus braços.

Eu-Me solta.

Henry-Onde você pensa que vai?
Não o escuto e faço força para sair do seu aperto, mas o mesmo continua me prendendo, bato em seu peito e o encaro me deparando com aquele oceano infinito dos seus olhos e seus lábios convidativos e cheios.

Eu- Por favor.
Me solta mas se mantém por perto.
-Quer saber você é um idiota, ah talvez seja gay mesmo, sempre me provocando mas nunca termina mesmo.
(Digo exaltada e me dirigo em direcção á porta com ele ao meu alcance)

-Eu vou procurar um homem que me foda, ah não, talvez eu procure 2 mesmo e faço uma suruba.

Ele segura meu cabelo com tanta força enquanto a outra mão está apertando á minha cintura, sinto uma montanha de músculos atrás de mim e sua respiração ofegante no ouvido.

Henry-O que você pensa que está fazendo hein?
Levo minha mão para meu cabelo tentando tirar o aperto do meu cabelo, mas não consigo.

Ele puxa mais o meu cabelo me fazendo inclinar o meu pescoço pra ele e eu quase choro de dor.

Eu-Está me machucando!
Mas o mesmo não me dá ouvidos e morde o meu pescoço exposto, mas morde com tanta força que grito de dor, seus dentes raspam minha pele e quase arrancam um pedaço dela.

Eu-Henry, para por favor!

Henry- Hm adoro quando você implora.
Passa a língua no meu rosto, me lambendo e como se estivesse provando um sorvete.

Henry-Tão linda.(sussurra)
Tira sua mão da minha cintura e coloca no meu pescoço, sua mão cobre todo meu pescoço, como se fosse um colar e aperta de leve, insinuando um enforcamento.

-Você é corajosa e eu admiro isso, mas é tão frágil que se eu quiser posso quebrar o seu pescoço em 1 segundo. Ou posso enfiar aquela faca no seu pescoço e te fazer sangrar até á morte.

Olho para á faca no balcão e sua mão alcança á mesma, retirando sua mão do meu pescoço e substituindo pela faca, meu coração bate descompassado quando a ponta da faca afiada entra em contraste com a minha pele, sinto algo pegajoso entre minhas pernas e escorrendo cada vez mais, não acredito que estou molhada numa situação dessas, tento repudiar isso mas não tenho domínio do meu corpo.