Capitulo 11

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~ Sam Winchester ~

A cada momento que passava, eu notava que Lenora ficava mais embriagada. Ainda mais pelo seu tom de voz.

- Aí...- amei irmão sussurrou para mim - A maluca não aguenta bebida não. - Ele se referiu a lenora.

- Eu tô vendo. - Disse preocupado.

Ela estava mais alegre do que o normal, a sua fala saía meia embolada as vezes, e gesticulava mais do que o normal.

- Lenora, o que acha de irmos dormir? - Me aproximei dela, me ajoelhado ao seu lado.

Ela resistiu algumas vezes, mas assim que Jody se aproximou acolhendo-a, ela se levantou e eu a pude levar para o quarto que Judy havia preparado.

Ela tirou as sandálias que calçava e deitou na cama sem jeito. Fiquei ali por alguns instantes, observando Lenora se ajeitar na cama. Eu sabia que ela precisava descansar, mas me sentia responsável por garantir que ela estava bem.

- Lenora, você precisa de mais alguma coisa? Água talvez? - perguntei, minha voz carregada de preocupação.

Lenora balançou a cabeça lentamente, os olhos quase fechados. - Não... estou bem... - murmurou, a voz soando arrastada.

Quando estava prestes a sair do seu quarto, ouço um murmúrio vindo da mesma - Falou, Lenora? - Perguntei voltando para ela.

- Você pode ficar aqui, até eu dormir?

Sorri e logo sentei ao seu lado - Claro. Quanto tempo você quiser.

Um leve sorriso sombreou o seu rosto e logo ela voltou a falar, agora segurando em minha mão - Voce foi a melhor coisa que me aconteceu, sabia?

Um leve sorriso sombreou o seu rosto e logo ela voltou a falar, agora segurando em minha mão - Voce foi a melhor coisa que me aconteceu, sabia?

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- Sério? - Eu a segurei devolta.

- Hurrum. - Ela confirmou - Desde quando eu vim para esse tempo, não pensei que fosse encontrar algo para me manter viva, após passar anos "dormindo". E olha só, eu tenho você.

Eu fiquei em silêncio por um momento, processando suas palavras. Havia algo profundamente sincero no que ela disse, algo que me tocou de uma maneira que eu não esperava.

- Você também foi a melhor coisa que me aconteceu nesses anos. - Acaricie a sua mão com o meu polegar enquanto a olhava.

- Samuel...- Ela disse quase arrastando a sua voz. - Me desculpe por aquela vergonha na sala.

- Oh, não. Não se preocupe. Você só estava um pouco alterada pelo álcool. - Tentei conforta-lá.

- Você ficou com raiva?

- Não. Não fiquei...

Ela ficou em silêncio por alguns segundos, o que me deixou um pouco assutado.

- Lenora?

- Eu te amo, Samuel. - Suas palavras ressoaram de uma forma inesperada, sendo acompanhadas de um pequeno sorriso. - Eu te amo... muito.

𝐌𝐲 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧 𝐄𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝗦𝗮𝗺 𝗪𝗶𝗻𝗰𝗵𝗲𝘀𝘁𝗲𝗿 Onde histórias criam vida. Descubra agora