All Mine, Nerd!?__freenbecky

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Oiiii meus lindos, sentiram saudades kkkkk eu senti, mas aqui estou eu, fazendo a felicidade de vcs. Espero que vcs gostem. Pois já está chegando na reta final da fic meus gostosos.

Ent... boa leitura e me falem oque vcs estão achando. Bye bye

Pov Rebecca

Nunca senti tanta raiva em minha vida. Meu corpo inteiro parecia pulsar de fúria. Depois de sair da casa da Freen, precisava desesperadamente esfriar a cabeça.

"Talvez não seja culpa dela," eu tentava me convencer, mas cada vez que repetia isso, a irritação aumentava. Não suportava a ideia de ter sido usada, especialmente por alguém como Freen, a pessoa em quem confiei totalmente, corpo e alma. Talvez tenha sido um erro.

Mas eu a amava, de uma maneira tão intensa e selvagem que doía. Amava a forma como ela cuidava de mim, sua mistura de selvageria e ternura, seu jeito provocador que sempre me fazia sorrir.

"Queria que ela fosse mais madura, e não uma idiota completa," pensei, sentindo uma onda de frustração. "Ela pode ser uma tremenda babaca."

Caminhei um pouco para tentar acalmar os pensamentos antes de finalmente decidir ir para casa. Lá, depois de muito andar e refletir, decidi que talvez devesse tentar falar com ela. Peguei o telefone, mas as palavras pareciam presas na garganta. Não liguei.

Deixei o celular de lado, mas logo recebi uma ligação, com essa ligação eu decidi sair de novo, falei para a minha irmã sobre a ligação e que iria sair. Pensei muito não sei se iria até a freen para falar com ela sobre a ligação ou ligava.

A noite já havia caído, e as ruas estavam silenciosas. Enquanto caminhava e discava o número de Freen, senti um impacto repentino...

[...]

Nita esperou pacientemente nas sombras, observando Rebecca sair da casa de Freen e ir para a casa dela, ao cair da noite. Seu coração batia rápido, uma mistura de nervosismo e determinação fervilhando dentro dela. Desde o momento em que descobriu a gravidez de Rebecca, sentiu como se o mundo inteiro conspirasse contra seus planos de estar com Freen.

Enquanto Rebecca caminhava pela calçada vazia, Nita agarrou o volante com força, os dedos crispados de tensão. Ela sabia o que tinha que fazer. Com um impulso repentino, pisou fundo no acelerador e o carro avançou como uma besta faminta. O impacto foi ensurdecedor, um som metálico seguido por um grito abrupto de dor.

O carro freou abruptamente, e Nita saiu tremendo, os olhos fixos no corpo inerte de Rebecca no chão. A adrenalina corria descontroladamente em suas veias, misturando-se com a excitação perversa de finalmente colocar seu plano em ação. Ela se aproximou de Rebecca, cuja respiração era fraca e superficial. "Você não vai roubar minha felicidade", murmurou Nita com voz trêmula, agachando-se ao lado dela.

Com cuidado, Nita arrastou Rebecca para fora da rua, para um ponto mais afastado onde a vegetação densa escondia seu ato. Cada movimento era meticulosamente calculado, cada respiração um misto de êxtase e terror. Enquanto se afastava do local do acidente, Nita olhava para trás, certificando-se de que ninguém a observava. A noite estava envolta em um silêncio sinistro, apenas interrompido pelo farfalhar das folhas e pelo som distante dos carros passando na estrada próxima.

A mente de Nita girava em torno de Freen. Ela faria qualquer coisa para proteger seu relacionamento, mesmo que isso significasse eliminar qualquer ameaça, mesmo que fosse Rebecca, a quem um dia considerara uma amiga. As lágrimas se misturavam com seu rosto, uma mescla de remorso e justificação. "Ela não pode nos separar", sussurrou para si mesma, olhando para Rebecca caída.