CAP 14

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𝙰𝚗𝚝𝚎𝚛𝚒𝚘𝚛𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚎𝚖 𝙲𝚘𝚗𝚗𝚎𝚌𝚝𝚎𝚍...

Haruki: Ótimo!

𝙽𝚘 𝚌𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚍𝚎 𝚑𝚘𝚓𝚎...

Após um longo dia de trabalho na cafeteria, eu finalmente pude sair e encontrar Bangchan me esperando, encostado em seu carro.

— Então, assim que é a vida de quem "namora"? — falo, sorrindo ao me aproximar.

Chan: Assim como? — ele se desencosta do carro e abre a porta do passageiro para mim.

— Assim, sendo esperada no fim do expediente e tendo companhia pra ir ao mercado. — entro no carro, sorrindo.

Chan: Acho que sim. — ele ri e fecha a porta, dando a volta para o lado do motorista.

Chan entra no carro e se vira para mim, beijando suavemente meus lábios. Quando nos separamos, ele liga o motor, começando a dirigir em direção ao mercado.

Chan: Foi um dia tranquilo na cafeteria?

— Mais ou menos. Tinha muita gente lá e quase que o Haruki e eu não conseguimos cuidar de tudo.

Chan: Ah, é? — ele sorri, mas noto uma pontada de preocupação em seu olhar. — E a sua chefe? Yuko, né?

— Ela passou o dia inteiro trancada no escritório.

Chan: Nossa. Mas, e fora do trabalho? Como você está?

— Estou bem. Só um pouco cansada. Meus pais estão querendo viajar pra cá no próximo mês.

Chan: E isso é bom, certo?

— Acho que sim. Bem, tem o meu pai que insiste em dizer que eu só vou me relacionar quando tiver 50 anos, mas acho que ele só fala brincando.

Chan: Espero que ele leve em consideração que nossas famílias são próximas à anos e me aceite.

— Se ele não aceitar, minha mãe obriga ele. Afinal, ela é a pessoa que mais nos apoia como casal.

Chan: Amo demais minha sogra.

Chegamos ao mercado e descemos do carro, pegando um carrinho para as compras.

— Eu esqueci de perguntar, os meninos também vão ou vai ser só eu, você e o Lix?

Chan: Eles vão. Inclusive, já estão arrumados á umas 2 horas.

— Ok, o que precisamos comprar para a festa do pijama?

Chan: Vamos ver... salgadinhos, bebidas, talvez algo para o café da manhã. E claro, muitos doces.

— Boa ideia. Vamos começar pelos salgadinhos.

Fomos andando pelos corredores, pegando várias coisas para nossa festa do pijama improvisada. Enquanto escolhia alguns salgadinhos, senti Chan se aproximar por trás e me abraçar de repente.

— O que foi?

Chan: Só queria te lembrar que estou aqui.

— Eu nunca vou esquecer disso. — sorrio, me virando para encará-lo.

Chan: Eu sei.

Continuamos nossas compras, rindo e aproveitando o momento juntos. Chegamos ao caixa e, enquanto Chan pagava, eu olhei para ele, pensando em como me sentia sortuda por tê-lo ao meu lado.

Saímos do mercado com as sacolas cheias e voltamos para o carro. Chan insistiu em carregar todas as sacolas.

Chan: Então... não acha que está cedo demais para uma festa do pijama? Acabou de anoitecer praticamente.

Connected (BangChan & S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora