𝙰𝚗𝚝𝚎𝚛𝚒𝚘𝚛𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚎𝚖 𝙲𝚘𝚗𝚗𝚎𝚌𝚝𝚎𝚍...
Haruki: Ótimo!
𝙽𝚘 𝚌𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚍𝚎 𝚑𝚘𝚓𝚎...
Após um longo dia de trabalho na cafeteria, eu finalmente pude sair e encontrar Bangchan me esperando, encostado em seu carro.
— Então, assim que é a vida de quem "namora"? — falo, sorrindo ao me aproximar.
Chan: Assim como? — ele se desencosta do carro e abre a porta do passageiro para mim.
— Assim, sendo esperada no fim do expediente e tendo companhia pra ir ao mercado. — entro no carro, sorrindo.
Chan: Acho que sim. — ele ri e fecha a porta, dando a volta para o lado do motorista.
Chan entra no carro e se vira para mim, beijando suavemente meus lábios. Quando nos separamos, ele liga o motor, começando a dirigir em direção ao mercado.
Chan: Foi um dia tranquilo na cafeteria?
— Mais ou menos. Tinha muita gente lá e quase que o Haruki e eu não conseguimos cuidar de tudo.
Chan: Ah, é? — ele sorri, mas noto uma pontada de preocupação em seu olhar. — E a sua chefe? Yuko, né?
— Ela passou o dia inteiro trancada no escritório.
Chan: Nossa. Mas, e fora do trabalho? Como você está?
— Estou bem. Só um pouco cansada. Meus pais estão querendo viajar pra cá no próximo mês.
Chan: E isso é bom, certo?
— Acho que sim. Bem, tem o meu pai que insiste em dizer que eu só vou me relacionar quando tiver 50 anos, mas acho que ele só fala brincando.
Chan: Espero que ele leve em consideração que nossas famílias são próximas à anos e me aceite.
— Se ele não aceitar, minha mãe obriga ele. Afinal, ela é a pessoa que mais nos apoia como casal.
Chan: Amo demais minha sogra.
Chegamos ao mercado e descemos do carro, pegando um carrinho para as compras.
— Eu esqueci de perguntar, os meninos também vão ou vai ser só eu, você e o Lix?
Chan: Eles vão. Inclusive, já estão arrumados á umas 2 horas.
— Ok, o que precisamos comprar para a festa do pijama?
Chan: Vamos ver... salgadinhos, bebidas, talvez algo para o café da manhã. E claro, muitos doces.
— Boa ideia. Vamos começar pelos salgadinhos.
Fomos andando pelos corredores, pegando várias coisas para nossa festa do pijama improvisada. Enquanto escolhia alguns salgadinhos, senti Chan se aproximar por trás e me abraçar de repente.
— O que foi?
Chan: Só queria te lembrar que estou aqui.
— Eu nunca vou esquecer disso. — sorrio, me virando para encará-lo.
Chan: Eu sei.
Continuamos nossas compras, rindo e aproveitando o momento juntos. Chegamos ao caixa e, enquanto Chan pagava, eu olhei para ele, pensando em como me sentia sortuda por tê-lo ao meu lado.
Saímos do mercado com as sacolas cheias e voltamos para o carro. Chan insistiu em carregar todas as sacolas.
Chan: Então... não acha que está cedo demais para uma festa do pijama? Acabou de anoitecer praticamente.
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Connected (BangChan & S/N)
أدب الهواةS/n, uma mulher doce e gentil que sai da Austrália e vai para a Coreia do Sul reencontrar seu irmão mais velho e seu "melhor amigo".