Connected (BangChan & S/N)

CAP 16

𝙰𝚗𝚝𝚎𝚛𝚒𝚘𝚛𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚎𝚖 𝙲𝚘𝚗𝚗𝚎𝚌𝚝𝚎𝚍...

Chan: Quero! Sabia que você não ia me deixar na mão. - ele riu, saindo do carro e me acompanhando até a porta.

𝙽𝚘 𝚌𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚍𝚎 𝚑𝚘𝚓𝚎...

Entrei em casa, com Chan logo atrás de mim.

— Quer alguma coisa para beber? — perguntei, enquanto colocava minha bolsa em cima do sofá.

Chan: Não, estou bem. Só quero passar um tempo com você.

Sorri, um pouco sem jeito, e nos dirigimos para a sala de estar. Chan sentou-se no sofá, e eu fui até a cozinha pegar um copo de água para mim. Quando voltei, ele estava mexendo no celular, mas olhou para mim assim que entrei na sala.

Chan: Você parece cansada. Como foi sua semana?

— Foi agitada, mas estou bem. E a sua?

Chan: Também foi cheia, mas nada que eu não consiga lidar.

Nos acomodamos no sofá, Chan passou o braço ao redor dos meus ombros, e ficamos assistindo TV por um tempo, conversando sobre coisas aleatórias. A sensação de estar ao lado dele era reconfortante, e o cansaço da semana parecia desaparecer.

— Sabe, é engraçado pensar que nos conhecemos quando éramos tão pequenos. Você tinha 6 anos e eu apenas 2. — comentei, sorrindo.

Chan: É verdade. É estranho como não lembramos muito daquela época, mas nossos pais sempre contam como éramos inseparáveis.

— E pensar que depois de tanto tempo ainda estamos juntos.

Chan: Se depender de mim, vamos continuar juntos por muito mais tempo.

Rimos juntos, relembrando aquele momento. A noite passou rapidamente, e quando percebi, já estava quase adormecendo nos braços de Chan.

Chan: Acho melhor irmos dormir. Você parece exausta.

— Tudo bem, vamos lá.

Nos levantamos e fomos para o meu quarto. Arrumei uma roupa mais confortável para ele e, depois de nos prepararmos para dormir, nos deitamos.

Chan: Obrigado por me deixar ficar. Eu realmente queria passar mais tempo com você.

— Eu também queria. Boa noite, Chris.

Chan: Boa noite.

Ele me abraçou, e logo adormecemos, confortáveis e felizes na presença um do outro.

Na manhã seguinte, os primeiros raios de sol começaram a entrar pela janela, iluminando o quarto. Chan ainda estava abraçado a mim, e eu pude sentir sua respiração tranquila. O calor do seu corpo era reconfortante, e por um momento, decidi aproveitar aquele instante de paz.

Eu me movi suavemente para não acordar Chan, mas ele murmurou algo em seu sono e me apertou um pouco mais. Sorri, antes de tentar me levantar novamente. Dessa vez, consegui sair da cama sem acordá-lo.

Fui até a cozinha preparar o café da manhã. Enquanto o café passava, comecei a fazer panquecas. O cheiro delicioso logo se espalhou pela casa. Quando estava quase terminando, ouvi passos leves vindo do corredor.

Chan apareceu na cozinha, coçando os olhos e sorrindo sonolento.

Chan: Bom dia.

— Bom dia, Chris. Dormiu bem?

Chan: Muito bem. O cheiro está incrível. Posso ajudar em algo?

— Não precisa, já estou terminando. Senta lá que já levo para você.