Capítulo 8 o contrato

174 11 0
                                    

Elizabeth 

Fomos caminhando até o escritório do sr. Moore. Eu não sabia o que ele queria conversar mais comigo pois geralmente quem faz as contratações e tal e o sr. Moore, mas pelo menos consegui meu emprego de volta. Chegamos a sala e ele abriu a porta pra mim e pediu que eu me sentasse.

-Então sra. Jones O que eu queria falar com a senhorita era sobre o meu filho...

"Ih lá vem, agora que eu tava achando ele um cara legal ele estraga tudo falando do filho dele"

-o quê tem ele?-perguntei sem importância.

-Não exatamente era o que eu esperava, como sabe meu filho é. ..

_ Ele pode até liderar os rankings de beleza, mas isso não o torna melhor do que os outros. Achei sua arrogância e ego maiores que ele._ Cruzei os braços. Podia até ter um ego enorme, mas eu conhecia os limites.

Ele riu um pouco ainda me olhando

- Você vai sair melhor do que eu esperava!

Olhei sem entender. Como assim sairia melhor do que esperava?

-sra. Jones eu tenho uma proposta para lhe fazer! _ Os olhos daquele homem brilhavam. Não me importava muito com Daniel, mas todo aquele êxtase atraiu a minha atenção.

-qual?_ Descruzei os braços, talvez demonstrei minha curiosidade. Eu sabia bastante de linguagem corporal por causa dos diversos curso que fiz para me tornar uma empresária.

-A senhorita aceitaria a se casar com o meu filho.

-O QUÊ ? -falei em um tom mais alto como assim "casar-se com o meu filho" ele estava maluco._o senhor deve ter pirado sério quem faz essa proposta pra alguém!

-Senhorita eu não acabei, meu filho Daniel é o meu herdeiro e se você se casar com ele irá herdar metade da minha fortuna.

-o senhor que não está entendendo eu não vou me casar com o seu filho, eu já o odeio pelo o que ele fez e outra eu não preciso do seu dinheiro. Agora sou eu que não quero trabalhar aqui me dê licença. 

Sai da sala o mais rápido possível não conseguia acreditar que ele fez essa pergunta pra mim sério casar com o filho dele por dinheiro isso eu nunca iria fazer além do mais eu ainda consigo achar um emprego pra me sustentar durante uns dias, eu acho.

Sr. Williams 

Assim que a garota saiu da sala eu me coloquei a postos pedir a Peter que informasse a todas as empresas de hotéis e geral sobre Elizabeth. Para que não à aceitasse então sem emprego iria começar a ficar s dinheiro e logo logo aceitaria o contrato.

Daniel

Ainda estava boquiaberto pela atitude de meu pai diante aquela Elizabeth. Ele não era alguém em quem se podia subestimar e a atitude dele a devolver o emprego ainda ser bastante simpático com ela está me deixando preocupado.

Perdidos em pensamentos fui subindo para o meu quarto para pegar minhas malas já que aceitei a oferta de meu pai só espero que ele não me arranje alguém muito problemático, mas também é só questão de tempo eu me caso herdo a empresa e a fortuna de meu pai então me divórcio afinal ele já não poderá fazer nada quanto a isso. 

Vou descendo e quando saiu do elevador o carregador pega minhas malas levando-as para o carro estacionado na frente do hotel agora só faltav meu pai que já estava demorando.

Notei que Peter parecia bem ocupado com o telefone pois desligava o celular e tornava a ligar de novo. Quando decidir ir la para ver o que ele estava fazendo meu pai aparece atras de mim.

-ja terminei por aqui vamos filho?

-claro... mas pai o que conversou com ela?-perguntei enquanto iamos em direção ao carro.

-Falavamos sobre o seu casamento.

O QUÊ? Não pode ser meu pai quer me casar com aquela garota encrenca o deu nele pra pensar que ela sera uma boa esposa pra mim ela mal me suporta imagina debaixo do mesmo teto.

-E o que ela disse?-disse tentando esconder o nervosismo

-Ela nao aceitou...-quase dei pulos de alegria quando meu pai falou isso mas minha alegria acabou logo com o termino da fala- mas farei com que aceite.

Droga se antes eu achava que casar seria horrivel, imagina agora um casamento com essa garota não sei se saiu vivo dessa.

Elizabeth

Quando sai do hotel ainda estava morrendo de raiva afinal quem faz uma proposta dessas pra alguem. Ja deve ser ruim casar-se com quem não amas imagina se casar com ele. Eu sei que ele não é de se jogar fora em quesito beleza mas ganha zero no psicologico.

Bom, aproveitando que ja estou na rua vou ver se encontro outro emprego o mais rápido possível. Pois não quero ficar muito tempo naquele hotel. Se é que pode chamar aquilo assim.

Andei horas e horas fui em outros hotéis, em alguns comercios e ate mesmo em empresas grandes mais nenhum deles me aceitou. Que falta de sorte a minha. Hoje com certeza é o pior dia da minha história.

Quando voltava pro hotel em que tinha me hospedado ja era noite e estava morta de cansaço nao via a hora de me deitar. Quando olho para tras vejo um carro preto vindo em minha direção. Ai não la vem confusão de novo. Eu paro e logo apos o carro para na minha frente, e depois o sr. Williams abre a janela do carro e me chama.

-Senhorita Elizabeth entre nos lhe daremos uma carona.

- Eu tenho pernas não precisa viu.- do as costa e começo a andar e o carro começa a me acompanhar.

-Como foi sua busca por empregos hoje?-pergunta pra mim com um sorriso malicioso no rosto.

Eu não posso acreditar que ele fez isso bom é ate meio obvio a questão que nem uma padaria quis me aceitar, mas como uma pessoa pode ser tão baixa a ponto de fazer isso. Afinal qual é o problema do filho dele ser solteiro.

-O que o senhor quer?- perguntei parando em frente sua janela

-A senhorita sabe o que eu quero, entre poderemos conversar melhor.

Pela primeira vez me vi sem escolhas pois se não aceitasse aquilo ele arruinaria minha vida em New York e se aceitasse teria que me casar com um homem problemático e que odeio. A escolha ja esta eminente não posso recusar sua oferta. Terei que me casar com ele.

Logo o motorista desceu do carro para abrir a porta para mim mas eu o  dispensei dizendo que conseguia abrir uma porta sozinha, depois que falo isso entro para dentro do carro.




Presos por um contratoOnde histórias criam vida. Descubra agora