Dragon Ball Z: Descobertas Part 1 - A Desinocência de Goku

Auxilio do Mestre

N° 18, cansada de um dia cheio, consegue em fim, chegar em seu quarto. Depois de um outro banho. Curiosa sobre os planos de Goku. A pesar que ela super duvida que ele conseguirá o que prometeu em 7 dias, no fundo ela torce muito pra que isso seja possível.
Deixou a janela do quarto aberta. Porque adora sentir o frio trazido pelos ventos daquela região. Só pra dormir bem embrulhada, e abraçada com um travesseiro. Já que não permitia nenhum homem dormir em sua casa.

Mestre Kame - Ei Goku! Acorda rapaz. Não vê que já é quase meio dia? E pelo jeito você ta deitado ai desde ontem né?
Goku - Minha cabeça ta girando. Faço nem ideia do que to fazendo aqui.

Na frente da casa do Mestre Kame tinha uma pedra grande onde Goku costumava esperá-lo na época de seus treinamentos. Quando percebeu o quanto ele estava desorientado, deitado naquele lugar. Sem pensar duas vezes, bateu sua bengala na cabeça de Goku, tão forte, que na hora ele se lembrou da promessa que fez a N° 18.

Goku - Então Mestre. Esse é meu problema. Sei que o Senhor não consegue nenhuma mulher. Mas com sua sabedoria de mestre, vai me dizer a quem procurar pra me ajudar com isso.
Mestre kame - Olha Goku. As aparências enganam. E enganam muito. Você sabe que eu não fui velho a vida toda. Que tenho muitos ensinos que posso te dar.
Goku - Sério? Mas ja faz tanto tempo que você perdeu seu vigor, que, sem querer ser chato, acho que você nem da mais no coro.

Ao terminar de falar ele recebeu um novo golpe de bengala na cabeça. Imediatamente levou as mãos a cabeça coçando e murmurando sobre a situação.

Mestre Kame - Já viu o tamanho que fico quando me transformo numa luta? Acha que só uso aquele corpo pra lutar?
Além do mais eu tenho exatamente o que você precisa.

Entraram ambos pra dentro da casa. Onde o Mestre Kame revelará sua carta na manga pra Goku.

Assentados à mesa, de portas e janelas fechadas. Mestre Kame tomando um chá, começa a falar baixinho. Mesmo não morando ninguém por perto, ele temia que seu segredo vazasse paredes a fora, e se espalhasse.

Mestre Kame - Goku, eu meio que criei o paraíso e vou te deixar usá-lo.
Goku - Que doideira é essa que cê ta falando. Como é que é isso?
Mestre Kame - Quando você e seus amigos derrotaram o Cell, usaram a sala do templo. Onde um ano la dentro equivale a um dia aqui fora. Lembra?
Goku - Claro que lembro. Mas o que isso tem haver.
Mestre Kame - Como todos sabem eu gosto muito de sexo. Mas minha aparência natural não agrada muito. Não da pra ficar na forma de luta o tempo todo. Então tive uma ideia. Juntei as esferas do dragão e fiz uma combinação com os 3 desejos. Pedi Shenlong pra fazer um lugar daquele jeito. Porém contendo todo tipo de mulheres dentro. E que são apaixonadas por quem entra lá. Quando você atravessa a porta, dentro tem o mesmo tamanho da terra. Como isso é uma coisa relacionada a magia, pedi apenas pra configurar esse segredo em uma chave para a porta do meu quarto. Quando quero me divertir, basta usar minha chave naquela porta. E ela se transforma no portal. Fico por la por um ano, e vocês nem percebem. Como se eu tivesse passado um diazinho fora.
Goku - Caramba! Você é Mestre em tudo mesmo. Passa logo pra cá essa chave. Que eu vou cair pra dentro.

Mais um golpe. Dessa vez um cascudo na cabeça.

Mestre Kame - Calma ai moleque sem vergonha. Fala mais baixo que ninguém sabe disso.
Goku - Desculpaaaaa. Aiaiai
Mestre Kame - Além do mais, ainda não tá na hora de você entrar.
A prática é ótima e a teoria também. Se você chegar lá sem noção como está, elas o matarão. Ficará aqui comigo hoje e amanhã treinando a parte teórica. Tudo que precisa saber sobre sexo e mulheres. Depois  ficará cinco dias lá. Equivalendo cinco anos aqui fora. Vai praticar tudo que eu te ensinar nesses dois dias.

Goku se alegrou muito. Ficando entusiasmado confiante que poderia mesmo aprender muito com Mestre Kame e seu "Paraíso".
Começou naquele mesmo dia a ouvir da sabedoria do mestre. Vez após vez. Sem deixar passar nada. Só pensando que ia ganhar depois de tudo o coração da N° 18.