1. **Humor e Sarcasmo:**
- Rodrick poderia tentar usar o humor e o sarcasmo para quebrar o gelo e amenizar a tensão da situação.
- Ele poderia fazer piadas sobre a situação ou sobre si mesmo para tentar tornar o momento mais leve.
2. **Gesto Inesperado:**
- Apesar de sua natureza desajeitada, Rodrick poderia surpreender com um gesto inesperado para demonstrar que se importa.
- Isso poderia ser algo simples, como um presente inusitado ou uma ação sincera que mostra que ele está tentando consertar as coisas.
3. **Confissão de Vulnerabilidade:**
- Em momentos raros, Rodrick poderia mostrar um lado mais vulnerável, admitindo que cometeu um erro ou que se arrepende de algo que disse ou fez.
- Isso poderia ser acompanhado de uma tentativa sincera de melhorar e fazer as pazes.
4. **Conversa Direta e Clara:**
- Mesmo que ele prefira evitar confrontos, Rodrick poderia optar por uma conversa direta e clara para resolver mal-entendidos.
- Ele poderia explicar suas ações ou palavras de uma maneira que mostra que ele está disposto a ouvir e entender o ponto de vista da namorada.
5. **Aproveitar as Qualidades Únicas:**
- Rodrick poderia aproveitar suas características únicas e únicas para tentar reconquistar a namorada.
- Isso poderia envolver algo relacionado a seus interesses, como música ou seu senso de aventura, para mostrar que ele está disposto a compartilhar essas partes de sua vida com ela.
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Rodrick:
Era uma daquelas noites estranhas em que tudo parecia prestes a explodir. S/n e eu estávamos em um daqueles festas chatas de fim de semana que pareciam durar uma eternidade. Ela estava rindo, conversando animadamente com um grupo de amigos. No começo, achei tudo normal, até que um cara começou a se aproximar mais do que eu gostaria.
S/n sempre foi carismática, o que atraía atenção de todos, especialmente dos caras que não tinham noção de limites. Aquela noite, porém, eu não estava com paciência para isso. O cara, com um sorriso idiota, parecia se divertir muito com ela. E foi aí que meu estômago começou a se contorcer.
Comecei a me sentir irritado, vendo como ele tentava impressioná-la com piadas estúpidas e gestos exagerados. E ela ria, aquele riso que costuma ser só meu. Por um momento, eu quis ir até lá e arrastá-la dali, como se fosse uma propriedade minha.
Enquanto eu observava, algo dentro de mim ferveu. Não consegui mais me conter e me aproximei rapidamente, interrompendo a conversa com um tom mais ríspido do que pretendia.
-Precisamos ir embora-, eu disse, cruzando os braços, olhando diretamente para S/n E fazendo sinal com a cabeça em direção a porta. Ela franziu a testa, surpresa pela mudança repentina no meu humor.
A briga começou ali mesmo, no meio da festa. Eu acusava-a de flertar com aquele idiota, ela tentava se explicar, os amigos dela nos observavam com uma mistura de choque e embaraço. Eu insistia, cada vez mais tenso e furioso, ela argumentava, magoada e confusa, e muito irritada, e por algum motivo ela fica atraente.
No calor do momento, senti que estava certo, que ela precisava entender como eu me sentia. Mas conforme a noite avançava e as palavras eram trocadas, o arrependimento começou a se infiltrar. Eu a vi chorar, não por raiva, mas por decepção. Ela não merecia isso, não merecia ser tratada assim, eu não devia ter a tratado assim.
Quando finalmente nos afastamos da festa, o silêncio pesava entre nós. A van era um cubículo cheio de arrependimento. Eu não conseguia olhar para ela. Meu orgulho ferido se misturava com a vergonha do que tinha feito. Tudo o que queria era voltar no tempo e não ter estragado aquela noite.
Chegamos em casa, e eu sabia que precisava consertar as coisas. S/n estava sentada na minha (já que ia,dormir aqui) cama, olhando para o chão. Fiquei ao seu lado, tentando encontrar as palavras certas para pedir desculpas. Ela olhou para mim, os olhos úmidos, e eu soube que não podia mais fingir que estava certo.
-Eu sinto muito- foi tudo o que consegui dizer. As palavras saíram mais pesadas do que eu esperava, carregadas com todo o peso do que havia feito. Ela olhou para mim por um momento antes de assentir lentamente. Não havia mais palavras necessárias naquele momento, apenas o silêncio tenso que agora nos cercava.
-tudo bem- ela enchulga as lágrimas e se deita de costas pra mim, fui dormir mas nunca me senti tão triste.
OUTRO DIA
Eu me levantei sabia o clima que reinava entre mim e S/n então achei melhor ir direto pra cozinha, preparei meu café, está pondo suco no copo, quando sinto braços em volta do meu pescoço por trás.
- Bom diaa- diz S/n se virando pra frente e me dando selinhos por todo o rosto.
- Éééé... bom dia..- digo confuso, ela ainda estava brava??
- põe pra mim pfv - ela diz me soltando é pegando um copo.
(Os pais dele tinham viajado é ele estava de castigo em casa)
- s/A.... - ela olha pra mim- me desculpa, eu... Não devia ser,assim, tão...
- ciumento, idiota, sem noção, dramático, e infantil, não mesmo, só tenta se controla - ela pega meu rosto com suas mãos e os abaixa um poco pra,que eu consiga olhar pra ela.
- Desculpa, desculpa mesmo, sabe que eu te amo?
- sei- ela diz rindo é logo após me beija.
