𝕮𝖍𝖆𝖕𝖙𝖊𝖗 7

149 17 54
                                    

E como prometido, mais tarde o estadunisense chegou na casa da família soviética. Ele estava usando roupas confortáveis e também deixara em seu carro uma pequena mochila com algumas coisas necessárias, já que irá passar a noite com a família. Talvez.

O EUA chegou e  os  três irmãos correram para abraçá-lo e ele se sentou perto do Cazaquistão e do Bielorrússia para os verem jogar, já que ele foi convidado. Além de jogar com os garotos mais novos, ele também desenha um pouco com o Rússia.


Rússia — EUA...           — Ele o chama baixinho, enquanto se senta no chão.

EUA — Diga pequeno               — Ele sorri.

Rússia —EUA... E-eu estou com dor... Me dá colo?           — Ele se levanta do chão, mas continua a segurar com certa força seus lápis coloridos.

EUA — Claro pequeno, venha         — Ele abre os braços.

E em silêncio, o russo se aproxima e é pego no colo pelo estadunisense, onde o mesmo deixa o Rússia descansar a cabeça em seu ombro e aconchegar-se um pouco mais a si.

EUA — Rússia, não quer soltar os lápis? Eu guardo eles para você depois              — Ele começa um carinho no topo da cabeça do mesmo.

Rússia — N-não...           — Ele responde com a voz um pouco trêmula.

EUA — Que dor você está sentindo, Rússia?

Rússia — A-aqui...            — Ele aponta para seu rosto —          Tudo dói! Tudinho mesmo!

EUA — Ah, céus... Você já tomou algum remédio para dor?

Rússia — Não... Só ontem...

EUA —Tudo bem, vamos resolver isso, sim?           —Ele sorri e deposita um beijo na bochecha do mesmo e em seguida olha para os garotos sentado no chão, e que jogam com muita concentração —             Cazaquistão, Bielo!

Bielorrússia — Huh? O que foi, EUA?

EUA — Por favor, um de vocês podem ir pegar algum remédio para dor? 

Cazaquistão — Pode deixar que eu vou!           — Ele se prontifica, deixa o controle de lado e logo sai em direção a cozinha —           Pai, o EUA quer um remédio para dor.

URSS — Do autismo?

Cazaquistão — Não, acho que é o remédio comun.

URSS — Certo         — Ele deixa a comida do almoço de lado e vai atrás do remédio, que deve estar em algum dos vários  armários dali —            Esses remédios são para ele?

Cazaquistão — Não, são para o Rússia. Ele está com dor.

URSS — A-ah, sim... Certo, entendi...













O clima pesa naquele ambiente.


⭑ 𝑶𝑩𝑺𝑬𝑺𝑺𝑬𝑫 ⭑Onde histórias criam vida. Descubra agora