Começou agora termina

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ALERTA +18

Opa, olha quem atualizou mais rápido que o flash, galera, esse é um cap +18, eu sou péssima em escrever isso, mas eu tentei, por ser primeira vez da S/n, eu tentei deixar o menos explícito possível, porque os que eu geralmente escrevo são pesadões pq sou fã de dark romance. Enfim, boa leitura, se não se sentirem confortáveis não se forcem a ler esse cap, amo vocês♥️

                   Sn

Faziam exatos 20 minutos que eu estava trancada no banheiro, minhas mãos soavam e eu roía as unhas, como que ele solta uma coisa daquela do nada! Eu fiquei com tanta vergonha que achei que ia explodir.

Olha recapitulem comigo, euzinha, S/n, sou uma baita de uma covarde, desde o momento que ele começou a falar sobre as coisas que achava de mim, eu já estava com uma expectativa do caralho, sendo sincera eu estava quase metendo um beijo na boca dele pra ele parar de falar e me tacar na cama e... enfim, mas quando chegou naquela parte, eu me dei conta.

ME DEI CONTA DE QUE EU NUNCA FIZ AQUILO NA PRÁTICA!

Meu cérebro começou a dar um nó, e ele se aproximando do meu pescoço lentamente enquanto me encarava, começou a me dar uma crise de riso, que resultou ao eu correr toda vermelha para o banheiro, quase chorando de tanta vergonha.

—Abre essa porta S/n! – Ouço as batidas irritadas na porta. – É sério que você tá com vergonha a essa altura do campeonato?

—QUEM É QUE SOLTA QUE QUER FODER ALGUÉM ASSIM DO NADA? – Pergunto sentada encostada na porta. – Esse tipo de coisa não se diz! – Profiro tentando controlar minha respiração.

Ele poderia ter avançado o sinal ao invés de dizer que queria fazer isso, pelo menos eu só deixaria rolar, agora ele deve me achar uma idiota, não que já não me achasse antes.

—Abre logo essa porta S/a não me teste! Que coisa mais infantil! – Ele deu mais duas batidas irritado e eu pulei um pouco assustada.

—Não! Eu tô com vergonha! – Respondo nervosa.

—Por que eu disse o que eu queria fazer com você? Que coisa mais idiota! – Ele proferiu mais calmo e eu respirei fundo.

Eu me levanto do chão e encaro a porta ainda sentindo minha bochecha queimando e suspiro.

—Olha, eu sou doida, tenho um parafuso a menos, mas eu também fico com MUITA VERGONHA. – Eu digo e encaro o meu reflexo no espelho e bufo ao ver o quão patética eu estava sendo naquele momento.

—Não tem pra que tudo isso, somos adultos! – Ele responde e eu sinto ele encostar na porta e suspirar. – Olha, eu só disse algo, não precisamos fazer nada, mas sai da porra do banheiro e conversa comigo olhando pra minha cara porra! – Ele proferiu e eu fiquei quieta pensando no que poderia dizer.

—Olh... - A porta abre em um baque e eu arregalo vendo que ele arrombou a porta sem fazer esforço nenhum. — Ficou maluco? Vamos ter que pagar por isso! Não temos dinheiro pra ficar gastando com portas estragadas.

—Eu pago essa porcaria, agora vamos conversar? – Ele disse e me encara com um semblante sério.

—Olha me desculpa tá? Você deu um nó no meu cérebro e eu fiquei sem saber como reagir. – Profiro me sentindo mais calma.

—Ficar rindo que nem uma hiena e depois correr pro banheiro foi uma reação muito boa, meus parabéns. – Ele proferiu e eu arqueei a sobrancelha. Ele tava me zoando? – Agora vem vamos dormir. – Ele me estendeu a mão e eu a segurei ainda o encarando desconfiada. Esse zangado tá querendo me pegar que eu sei e eu tô querendo dar. – É sério, por que ficou com tanta vergonha?

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⏰ Última atualização: Jul 22 ⏰

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A maluca da minha Tenente - Imagine Levi AckermanOnde histórias criam vida. Descubra agora