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SÃO PAULO | Ct do Palmeiras
Dois dias para a final
Finalmente me sentei no banco do vestiário e pude respirar aliviado. A semana passou tão rápido, hoje já é quinta, a final é nesse sábado. O ct está a todo vapor, ninguém está sem ter o que fazer, eu mal tive tempo de sentar para conversar com Alicia a sós, sempre estamos acompanhado agora, já que sei lá o que viramos depois da última conversa. Eu tenho evitado entrar nesse assunto, já que toda vez que eu tocava no assunto, o Raphael fazia questão de mudar. Ele parecia ser o mais confortável com isso, de está perto dela, e isso de certa forma irritava qualquer um. Solto um suspiro profundo enquanto observo todo mundo fazer as coisas deles, me levanto devagar e abro a porta do vestiário saindo pela mesma em seguida, saio andando pelos corredores do ct e vejo Alicia vir em minha direção, dou um sorriso sem mostrar os dentes e ela para em minha frente
— desembucha nego, o que aconteceu? - ela fala passo a mão pelo meu braço — você parecia está longe daqui no treino, e no vestiário.
— só ando pensando muito ali. - falo me encostando na parede
— você quer sair hoje? Fazer algo? - ela fala me olhando — sei que te devo uma saída, e talvez isso te ajude a colocar a cabeça no lugar.
— pode ser cariño. - falo passando o meu polegar sobre a bochecha dela. — acho que preciso fugir um pouco da minha mente, está me consumindo.
— eu to aqui pra você sempre nego. - ela encosta a cabeça no meu peitoral e eu faço carinho no cabelo dela — pode contar comigo sempre que precisar.
— eu te adoro ali, de verdade. - falo sorrindo e beijando a testa dela — pode ser um jantar na sua casa? Não estou muito afim de sair de casa.
— pode claro, cozinho algo para nós — ela fala com um sorriso no rosto e eu sorrio mais
— pode ser algo simples meu bem. - falo passando a mão pelo meu cabelo
— você pode dormir lá se quiser - dou um sorriso de canto — sei que vai querer, então leva roupa pra você vir comigo amanhã. - apenad concordo com a cabeça e ela ri — meu carro foi pro conserto, o motor parou - solto uma risada negando com a cabeça
— está vindo como? - pergunto a logo em seguida e ela ri
— Endrick Felipe, infelizmente. - dou uma risada — ele emprestou o carro dele, já que não tem ideia pra dirigir ainda.
— ele deve tá se mordendo por dentro - dou risada e ela ri baixo
— ele tá, me põe sobre pressão pra não bater o carro novo dele