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Brasília | Mané Garrincha

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Brasília | Mané Garrincha

Dava para se ouvir o esporro que abel dava em Piquerez, Richard e Raphael de longe. Ele estava decepcionado com a atitude deles, mas de certa forma entendia que envolveu sentimento e rivalidade, acabou gerando uma confusão desnecessária.

— por favor, apenas não repitam isso. - Abel fala mais calmo

Os meninos finalmente puderam respirar aliviado, mas ainda preocupados com a garota deles, já que desde a multidão que foi criada em volta deles, eles não a viram mais. Só queriam a ver e saber se estavam bem.

— Abel. - Raphael foi o primeiro a ter coragem de abrir a boca para falar algo

Abel olha diretamente para Raphael — o que foi Raphael? - pergunta abel esperando pela resposta de Raphael, que foi demorada.

— e ela? Onde está? - Raphael pergunta, o tom da sua voz já demonstrava preocupação e medo.

— Gomez a tirou de lá. - Abel fala respirando fundo — não entendi o motivo ao certo.

— O Gomez? - Piquerez e Richard falam em coral e se olham

Abel respira fundo e os olha novamente — ela é irmã dele, vocês não sabiam né? - Abel fala e os rapazes se olham totalmente confusos

— não sabíamos. - Piquerez fala passando a mão pelo cavanhaque dele

— agora sabem. - Abel abre a porta da sala e passa pela mesma — andem, para o vestiário. Vocês tiraram - o mesmo olha para o relógio em seu pulso — sete minutos do meu tempo. Acho bom fazerem um gol ou darem uma assistência. - ele fala sério e firme e os meninos pareciam engolir a seco aquilo.

Os jogadores já estavam prontos para voltarem ao campo, Diego com a boca machucada, e o nariz ainda sangrando no banco do São Paulo. O clima parecia pesar mais após Klaus apitar o início do segundo tempo do jogo, São Paulo logo após consegue um ataque rápido, mas não muito eficaz, que resulta em apenas tiro de meta para o Weverton.
O relógio de Klaus marcava doze minutos do segundo tempo quando o Palmeiras consegue um ataque rápido pela esquerda.
"Piquerez passa para Richard Rios, GOOOOOOOOL DO PALMEIRAS. RICHARD RIOS QUE CHUTAÇO!"
A torcida alviverde explodiu após a bola atingi o fundo da rede.
Richard vai até a bandeira de escanteio correndo e para pra dançar vem quebrando em comemoração.
Após a jogada que resultou no gol, o Palmeiras atacou mais algumas vezes, mas foram para fora.
A

cada segundo que se passava os sentimentos de ansiedade e angustia cresciam em meio as torcidas, cada ataque poderia sacramentar a vitória ou até mesmo mudar a rota que o jogo tomava.
O relógio de Klaus marcava quarenta e cinco minutos do segundo tempo, São Paulo com todos os seus jogadores no ataque para tentar empatar o jogo, Alisson levantou a bola na área e Calleri Cabecea para o fundo da rede
"GOOOOOOOOL DO SÃO PAULO" era o que saía pelos auto falantes do estádio, a torcida são paulina vibrava.
Os jogadores do Palmeiras se lamentam pelo gol tomado até que Klaus apita o fim do jogo. Teremos pênaltis, Abel chama por seus jogadores, e os reúne junto de sua comissão.

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