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SÃO PAULO | Apê da Alicia

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SÃO PAULO | Apê da Alicia

Acordei hoje de manhã com muita dor no meu estômago, e parecia que meus órgãos queriam sair para fora, me levantei para ir no banheiro checar se não era minha menstruação que tinha descido, quando sentei no vaso sanitário senti algo cair, e quando fui olhar era meu diu. Eu não sabia se ria ou se chorava de nervosismo. liguei para julia assim que vi meu diu ali dentro do vaso, Julia me atendeu ainda com voz de sono e eu contei a ela o que aconteceu, a mesma deu risada logo de começo, mas depois ficou preocupada e falou que iríamos no ginecologista hoje mesmo, que já estava a caminho. Tentei me recompor, e fui tomar um banho frio. Fiquei quase uns dez minutos parada embaixo do chuveiro, ainda tentava entender o que aconteceu para ele sair desse jeito. Sai do banho e me enrolei na toalha vendo meu celular vibrar com mensagens, pego e olho, era Richard. Mandou mensagem perguntando se eu estava bem, já que hoje eles voltariam a treinar depois de quase uma semana sem treinos, o paulistão já estava batendo na porta, e a volta dos treinos já era realidade. Eu ignorei a mensagem dele e fui me trocar, coloquei uma roupa confortável para ir, ajeitei meu cabelo e fui tomar um café, mesmo que não estivesse com fome. A campainha tocou e eu fui atender a porta rezando para ser a Julia, abro a porta e vejo ela sorri ao me ver abrir a porta.

— oi meu amor, tá pronta? - ela fala passando pela porta e me olhando — Raphael me mandou mensagem perguntando por você, você tá ignorando ele?

— ignorando eles. - falo e ela da uma risada

— imaginei, com essa buceta guerreira. - fala e eu solto uma risada

— vamos? Por favor. - ela assente com a cabeça e eu pego minha bolsa

Descemos para a portaria passando pelo Jorge e cumprimentando o mesmo

— menina Alicia, tenho uma entrega pra você - ele fala se levantando

— pra mim? Mas eu não estou esperando nada. - falo confusa

O mesmo pega um buquê enorme, ENORME mesmo. E me entrega.

— o motoboy deixou não tem nem quinze minuto - eu pego o buquê e dou um sorriso

— obrigado seu Jorge. - o mesmo apenas assente com a cabeça voltando para o seu lugar.

— que buquê ein, lindão - Julia fala abrindo o portão do prédio

— já até imagino de quem é. - falo rindo

— no carro você descobre quem mandou - fala abrindo o carro e eu dou a volta entrando no carona

Me ajeito no banco e pego o cartãozinho que tinha por cima do buquê, abro com delicadeza e começo a ler o recado.

"Oi nega, mandando esse buquê só para lembrar que amo-te!
Do seu RV"

Intenção | 𝗣𝗔𝗟𝗠𝗘𝗜𝗥𝗔𝗦 Onde histórias criam vida. Descubra agora