O Vidro que sumiu

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Depois que almoçaram , voltaram para a sala e se sentaram novamente em seus lugares, menos Lilian que trocou de lugar com lupin e sentou no sofá ao lado de Tiago.O que não passou despercebido por Snape que virou o rosto e ficou encarando a parede

- Vamos voltar a leitura ?- Perguntou Alice – alguém quer ler ou eu posso ?

- Pode ler Alice – Falou Lilian.

Alice pegou o livro que estava sobre a mesa abriu e começou a ler.

— CAPÍTULO DOIS — O vidro que sumiu

- Magia acidental ? –Indagou Sirius

- Acho que sim – Respondeu Lupin.

Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram o sobrinho no batente da porta, mas a rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley; e penetrava sorrateiro a sala de estar, que continuava quase igual ao que fora na noite em que o Sr. Dursley ouvira a funesta notícia sobre as corujas. Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos – mas Duda Dursley não era mais bebê; e agora as fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, no carrossel de uma feira, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia outro menino na casa.

- Será que busquei o Harry?! –Exclamou Sirius olhando pra Tiago- Falei que eu iria buscar ele!

- Acho que não- Falou Snape serio- Não teria sentindo o capitulo começar na casa desses trouxas.

- Fique quieto ranhoso, ninguém te perguntou nada.- Falou Sirius.

- Por mais difícil que seja, eu concordo com Severo acho que Harry ainda esta com minha Irmã.

- Volte a ler Lice- Falou Frank

No entanto Harry Potter continuava lá, no momento adormecido, mas não por muito tempo. Sua tia Petúnia acordara e foi sua voz aguda que produziu o primeiro ruído do dia.

– Acorde! Levante-se! Agora! Harry acordou assustado. A tia bateu à porta outra vez.

– Acorde! – gritou. Harry ouviu-a caminhar em direção à cozinha e em seguida uma frigideira bater no fogão. Virou-se de costas e tentou se lembrar do sonho em que estava. Era um sonho gostoso. Havia uma motocicleta. Tinha a estranha sensação que já vira esse sonho antes. A tia voltara à porta.

- Harry tem uma boa memória- Falou Lupin

– Você já se levantou? – perguntou.

– Quase – respondeu Harry.

– Bem, ande depressa, quero que você tome conta do bacon. E não se atreva a deixá-lo queimar. Quero tudo perfeito no aniversário de Duda. Harry gemeu.

– Que foi que você disse? – perguntou a tia com rispidez.

– Nada, nada... O aniversário de Duda – como podia ter esquecido?

Harry levantou-se devagar e começou a procurar as meias. Encontrou-as debaixo da cama e depois de retirar uma aranha de um pé, calçou-as.

Lilian estranhou que tivesse aranhas na casa de sua Irmã, afinal de contas Petúnia gostava de tudo limpo e arrumado.

Mexendo com o Futuro - Lendo Hp 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora