O espelho de Ojesed parte 1

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— CAPÍTULO DOZE —

O Espelho de Ojesed

- Ojesed?! O que é isso?!- Perguntou Franck

Todos deram de ombros

- Espelho do desejo – Falou Snape atraindo os olhos de todos sobre si

- Como voce sabe disso – Perguntou Alice

- É só ler de trás para frente – Falou Snape dando de ombros e voltando para a leitura.

O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve. O lago congelou e os gêmeos Weasley receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás do seu turbante.

- Não julgo !- Falou Sirius rindo – Teria feito o mesmo

- Quirrel é um professor , eles devem respeito à ele – Falou Lilian negando com a cabeça

- Mesmo asssim meu Lírio – Falou Thiago sorrindo – Uma pessoa com um turbante grande que nunca tira, esta pediando pra ser zoada

- Meu nome é Lilian – Respondeu a garota preferindo deixar passar o restante que o garoto falou.

As poucas corujas que conseguiam se orientar no céu tempestuoso para entregar correspondência tinham de ser tratadas por Hagrid para recuperar a saúde antes de voltarem a voar. Todos mal aguentavam esperar as férias de Natal. E embora a sala comunal da Grifinória e o Salão Principal tivessem grandes fogos nas lareiras, os corredores varridos por correntes de ar tinham se tornado gélidos e um vento cortante sacudia as janelas das salas de aulas. As piores eram as aulas do Prof. Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos virava uma névoa diante deles e eles procuravam ficar o mais próximo possível dos seus caldeirões.

– Tenho tanta pena – disse Draco Malfoy, na aula de Poções – dessas pessoas que têm que passar o Natal em Hogwarts porque a família não as quer em casa.

Olhou para Harry ao dizer isso. Crabbe e Goyle riram. Harry, que estava medindo pó de espinha de peixe-leão, não lhes deu atenção. Malfoy andava muito mais desagradável do que de costume desde a partida de quadribol. Aborrecido porque Sonserina perdera, tentara fazer as pessoas rirem dizendo que um sapo iria substituir Harry como apanhador no próximo jogo. Então percebeu que ninguém achara graça, porque estavam todos muito impressionados com a maneira com que Harry conseguira se segurar na vassoura corcoveante. Por isso Draco, invejoso e zangado, voltara a aperrear Harry dizendo que não tinha família como os outros... Era verdade que Harry não ia voltar à rua dos Alfeneiros para o Natal. A Profa. Minerva passara a semana anterior fazendo uma lista dos alunos que iam ficar em Hogwarts no Natal, e Harry assinara seu nome na mesma hora. Não sentia nenhuma pena de si mesmo; provavelmente aquele seria o melhor Natal que já tivera.

- Os natais em Hogwarts são os melhores – Falou Lupin

- Nisso eu concordo – Falou Severo

- Só perde para os natais na casa dos Potter – Falou Sirius

- Sirius está morando conosco – Falou Thiago para Lilian quee o encarava – e antes mesmo de se mudar de vez para lá , passava muito tempo em nossa casa.

Lilian concordou com a cabeça e como Thiago falou baixo , só Lilian tinha escutado.Enquanto os outras estavam falando o que mais gostava nos natais em Hogwats.

- Podem falar o que quiser mais o banquete de Natal de Hogwarts é o melhor – Falou Snape entrando na conversa

- Tem razão os perus assados são uma delicia – Falou Thiago .

Mexendo com o Futuro - Lendo Hp 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora