O mestre das poções parte 1

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Depois de uma longa noite em quase todos não dormiram todos se trocaram e se encaminharam para o pequeno refeitório para o café da manhã .

De um lado da mesa de café estava sentado Lilian, Tiago ,Sirius e lupin conversando sobre o que tinham lido e suas suposições.

-Eu acho que a pedra deve estar agora dentro do castelo -Falou Sirius

-Ta doido Black -Respondeu Tiago -Dumbledore não deixaria uma coisa dessa largada por aqui.

-Não duvido nada de Dumbledore -Falou Lilian

Lupin concordou com a cabeça.

Do outro lado da mesa estava Snape,Franck e Alice e esses dois últimos conversavam entre si sobre seu futuro filho enquanto o outro rapaz olhava para o bacon em seu prato e tentava organizar seus pensamentos e ideias, o que não estava nada fácil.

Após todos comerem tudo o que conseguia,se encaminharam para a sala e Tiago pegou o Livro para começar a ler .Quando todos já estavam sentados e confortável Tiago começou a leitura do capitulo.

- CAPÍTULO OITO -

O mestre das poções

Snape gelou em seu lugar.Ele não sabia o que seu eu do futuro poderia aprontar com o filho do Potter e temia que pudesse fazer algo que se arrependesse.e Pelo visto logo o Potter pai iria ler o capitulo que falava sobre ele.

- Ali, olha.

- Onde?

- Ao lado do garoto alto de cabelos vermelhos.

- De óculos?

- Você viu a cara dele?

- Você viu a cicatriz?

Lilian se sentiu incomodada pelo eu filho,os outros alunos o tratavam como se ele fosse um animal de zoológico.

Os murmúrios acompanharam Harry desde a hora em que ele saiu do dormitório no dia seguinte. A garotada que fazia fila do lado de fora das salas de aula ficava nas pontas dos pés para dar uma espiada, ou ia e vinha nos corredores para vê-lo duas vezes. Harry desejou que não fizessem isso, porque estava tentando se concentrar para encontrar o caminho para suas aulas. Havia cento e quarenta e duas escadas em Hogwarts: largas e imponentes; estreitas e precárias; umas que levavam a um lugar diferente às sextas feiras; outras com um degrau no meio que desaparecia e a pessoa tinha que se lembrar de saltar por cima. Além disso, havia portas que não abriam a não ser que a pessoa pedisse por favor, ou fizesse cócegas fingiam ser portas. Era também muito difícil lembrar onde ficavam as coisas, porque tudo parecia mudar frequentemente de lugar. As pessoas nos retratos saíam para se visitar e Harry tinha certeza de que os brasões andavam. Os fantasmas também não ajudavam nada. Era sempre um choque horrível quando um deles atravessava de repente uma porta que a pessoa estava querendo abrir. Nick Quase Sem Cabeça ficava sempre feliz de apontar a direção certa para os alunos de Grifinória, mas Pirraça, o Poltergeist, representava duas portas fechadas e uma escada falsa se a pessoa o encontrasse quando estava atrasada para uma aula. Ele despejava cestas de papéis na cabeça das pessoas, puxava os tapetes de baixo de seus pés, acertava-as com pedacinhos de giz ou vinha sorrateiro por trás, invisível, e agarrava-as pelo nariz e guinchava:

"PEGUEI-A PELA BICANCA!"

-Odeio quando ele fazia isso -Resmungou Sirius.

Pior que o Poltergeist, se é que era possível, era o zelador, Argo Filch. Harry e Rony conseguiram conquistar sua má vontade logo na primeira manhã. Filch encontrou-os tentando forçar caminho por uma porta que, por azar, era a entrada para o corredor proibido no terceiro andar. Ele não quis acreditar que estavam perdidos, pois tinha certeza de que estavam tentando arrombá-la de propósito e ameaçava trancá-los nas masmorras,

Mexendo com o Futuro - Lendo Hp 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora