Marília Mendonça:
Meu corpo acaba caindo sobre o da minha esposa. Me conhecendo tão bem como conhece, ela me deita no sofá, entrelaçando minhas pernas em seu pescoço e me chupando com uma vontade louca.
- Aw! Céus! Isso, amor... Assim.. - Agarro seus cabelos.
Seus dedos entram novamente dentro de mim, indo tão forte e rápido que eu agarrei o braço do sofá atrás da minha cabeça apertando seus cabelos. Meu corpo ondula em sua boca, meu ventre se contorce dentro de mim e os gemidos saem cada vez mais descontrolados.
Ela suga meu clitóris com certa pressão, e meu corpo cai sobre aquele sofá, liberando toda aquela tenção. Mesmo sem mutas forças, puxo ela para mim, beijando sua boca sentindo meu sabor. Tiro seu vestido em meio aquele beijo, jogando em qualquer lugar. Eu poderia finalizar por ali mesmo, mas estamos há dias sem fazer nada por uma viagem que tive que fazer, voltei ontem, mas estava tão cansada que não pude matar a saudade e ela, por conhecer a exaustão do meu corpo, também não tentou.n
Desço meus beijos para seu corpo, chegando onde mais queria. Apenas coloco sua calcinha para o lado e começo a chupá-la de maneira lenta, vendo ela ondular seu corpo buscando por mais contato. Me delicio com seu sabor, enquanto ouço a melhor música que meus ouvidos podem ouvir. Seu corpo inteiro é um prazer, do princípio ao fim.
Todo tudo que sai de dentro dela, puxando ela para meu colo e beijando-a com amor e saudade. Faço carinho em seu rosto, sentindo ela ainda molinha e vendo sua pele ir perdendo a vermelhidão aos poucos.
- Me deu uma moleza agora... - Ela diz deitando a cabeça em meu peito, se aconchegando ali.
- Por que não vai pra casa, meu amor? Eu resolvo aqui.
Ela nega com a cabeça, se aconchegando mais em mim.
- Eu quero fazer isso junto com você, amor.
- Moranguinho...
Ela sorri e me beija, se levantando, vestindo sua roupa. Suspiro e faço o mesmo. Cato do chão todos os meus brinquedinhos que eu havia trago, pondo os mesmos na frente deles.
- Então vamos começar. Vou ser legal, qual vocês querem primeiro? - Pergunto sorrindo.
Minha esposa me abraça por trás, ajeitando minha roupa. Sorrio e beijo sua mão.
- E-Eu quero ir embora daqui! - Diz Marcos.
- Meu pé está roxo, me deixa ir embora, ir a um hospital. - Amanda implora.
- Não, querida... Não. - Digo sorridente, me aproximando dela. - Com você eu vou fazer muito pior. - Me aproximo de seu ouvido. - Fica caladinha se você não quiser que amei quebre o outro. - Volto a ficar no meio deles. - Vou começar com você, Marcos.
Minha esposa sorri e pega o chicote com espinhos. Concordei e me apoiei na parede, cruzando meus braços e deixando minha mulher descontar sua raiva a casa chicotada que dava naquele homem. A bichinha é pequena, mas lhe batia com tanta força que até eu me impressionei. Os gritos do homem eram tão altos que me arrepiavam. Seu sangue pingava no chão, e minha esposa não parava.
- Meu amor.... - A abraço, fazendo ela parar. - Está bom, meu amor. Se não, não iremos terminar como queremos.
- Isso não foi nem a metade da dor que você me fez sentir, seu infeliz! - Ela diz olhando em seus olhos. - E você nunca saberá o que senti, mas ao menos a metade dela, você sente antes de morrer.
- Sua desgraçada! - Cospe seu sangue na roupa da minha mulher.
Irritada, dou-lhe um soco no rosto, e ele grita de dor. Minha esposa olha para Amanda e me olha.