𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟭

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Nossas espadas giram sobre o ar, o metal se encontra fazendo um barulho agudo

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Nossas espadas giram sobre o ar, o metal se encontra fazendo um barulho agudo. Lexa e eu estamos treinando técnicas de luta no campo de treinamento.

Lexa virou seu corpo e bateu seu cotovelo contra meu rosto, abaixo a espada e me afasto um pouco, coloco minha mão no local da batida.

Em seguida, Lexa gira sua espada ficando em posição novamente.

— De novo!

Giro minha espada e fico em minha posição novamente. Lexa vem para cima, a mesma bate sua espada contra a minha, viro meu corpo e bato minha perna contra seu quadril, Lexa se afastou e se virou para mim novamente, vejo um sorriso se formando no quanto de seu rosto.

— Está melhorando.

Abro um sorriso com suas palavras. Porém, logo meu sorriso se desmancha, vejo que há sangue escuro saindo da pele de minha irmã.

— Lexa..

Vou até ela, porém, Lexa girou sua espada e a colocou contra minha garganta. Assusto com seu ato.

— Você não aprende mesmo, né?

— Droga... — murmuro

— O que a gente conversou?

— Lexa..

— O que a gente conversou? — Lexa perguntou em um tom firme.

Fecho os olhos, respiro fundo para manter o controle, em seguida, abro os olhos novamente e a respondo.

— Nunca devemos abaixar a guarda para nosso oponente. Mas você está machucada!

— E se estivéssemos em uma batalha? Iria parar de lutar para me ajudar?

Me calo com suas palavras.

— Que isso não se repita. — Ela disse retirando sua espada de meu pescoço.

— Como quiser minha comandante... é estranho te chamar assim agora. — Digo colocando minha espada junto das outras.

— Você sabia desde o início que este dia iria chegar.

— É, eu sabia, mas minha irmã sendo comandante dos clãs é estranho. De qualquer maneira, tenho certeza que vai ser uma boa comandante, assim como Anya foi.

De repente, Indra, guerreira de minha irmã, chegou ao local em que estávamos.

— Comandante, uma representante do povo do céu deseja falar com você. O nome dela é Clarke Griffin.

Imediatamente, olho para Lexa.

— Já estou indo, obrigada por me informar, Indra.

Indra se inclinou um pouco para frente e, em seguida, saiu do local.

— O que o povo do céu quer conosco?

— Eu não sei. Vamos.

— Tá.

𝗥𝗘𝗔𝗦𝗢𝗡 𝗪𝗛𝗬 𝗪𝗘 𝗙𝗜𝗚𝗛𝗧 - Bellamy Blake Onde histórias criam vida. Descubra agora