Capitulo 6

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— RITINHA, VAMOS VOLTAR PARA PARAZINHO! — AMARILDA PEDIU

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— RITINHA, VAMOS VOLTAR PARA PARAZINHO! — AMARILDA PEDIU.

— Aqui, come essa geleia de morango, com essa torradinha. — Ritinha ofereceu. — Ele sempre manda coisa boa para mim, só comida de marca boa. Ele está doidinho por mim.

— Ta nada, Ritinha, ele é noivo. — Amarilda lembrou ela.

— Então, por que me beijou ontem? — Ritinha mordeu o lábio inferior.

— Mana, tu és doida? — Amarilda perguntou preocupada. — Quero ver quando ele te largar aqui sozinha, tu não conhece ninguém.

— E quem disse que ele vai me largar? Mas não larga é nunca! — Ritinha comeu um morango.

— Quem gostava de ti de verdade era o Zeca. — Amarilda deu de ombros.

— Deixa de ser lesa, Amarilda. — Ritinha revirou os olhos.

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Marcos estava correndo na praia de Copacabana com Zeus, enquanto pensava nos últimos acontecimentos da sua vida. Ele sabia que precisava falar com Luana logo, ele daria toda a assistência e amor para a criança, mas ele não conseguia mais continuar o relacionamento.

— Vamos descansar, garotão! — Marcos acariciou o cachorro.

Ele sentou em um banco, e começou a beber água, e deu um pouco para Zeus. Quando um carro parou perto deles esperando o sinal, Zeus começou a latir, e tentar ir na direção do automóvel, mas ele estava na coleira. O policial ficou desconfiado, e começou a ir onde o cachorro latia.

Marcos bateu no vidro, e viu uma criança no banco da frente.

— Oi, boa tarde.— Marcos cumprimentou. — Você sabe que essa criança não pode ficar no banco da frente, não sabe?

— Ela está de cinto.

— Mesmo assim, é perigoso, ela é muito novinha, você pode dar freada brusca. — Marcos falou.

— Sabe como é, né? Pai separado, ela chora...

— O senhor, por gentileza, pode abrir o porta malas para mim? — Marcos pediu, ele estava desconfiado de algo, já que Zeus não parava de latir. — Eu sou o Marcos, policial militar.

— Algum problema no meu porta mala?

— Desembarca do veículo, agora! — Marcos ordenou.

O homem saiu do carro, e abriu o porta malas.

— Só tem mochila, e a boneca da minha filha.

Zeus subiu no porta malas, e começou a latir.

— Levanta o forro. — Marcos pediu, e colocou a mão na arma.

— Só os estepes, agora me libera, a mãe dela está esperando.

— Senhor, eu estou com um cão farejador que está indicando que tem alguma coisa no seu porta mala.

𝐌𝐄𝐑𝐌𝐀𝐈𝐃 | 𝑹𝒊𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 / 𝓐 𝓯𝓸𝓻𝓬𝓪 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓮𝓻Onde histórias criam vida. Descubra agora