— RITINHA, VAMOS VOLTAR PARA PARAZINHO! — AMARILDA PEDIU.
— Aqui, come essa geleia de morango, com essa torradinha. — Ritinha ofereceu. — Ele sempre manda coisa boa para mim, só comida de marca boa. Ele está doidinho por mim.
— Ta nada, Ritinha, ele é noivo. — Amarilda lembrou ela.
— Então, por que me beijou ontem? — Ritinha mordeu o lábio inferior.
— Mana, tu és doida? — Amarilda perguntou preocupada. — Quero ver quando ele te largar aqui sozinha, tu não conhece ninguém.
— E quem disse que ele vai me largar? Mas não larga é nunca! — Ritinha comeu um morango.
— Quem gostava de ti de verdade era o Zeca. — Amarilda deu de ombros.
— Deixa de ser lesa, Amarilda. — Ritinha revirou os olhos.
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Marcos estava correndo na praia de Copacabana com Zeus, enquanto pensava nos últimos acontecimentos da sua vida. Ele sabia que precisava falar com Luana logo, ele daria toda a assistência e amor para a criança, mas ele não conseguia mais continuar o relacionamento.
— Vamos descansar, garotão! — Marcos acariciou o cachorro.
Ele sentou em um banco, e começou a beber água, e deu um pouco para Zeus. Quando um carro parou perto deles esperando o sinal, Zeus começou a latir, e tentar ir na direção do automóvel, mas ele estava na coleira. O policial ficou desconfiado, e começou a ir onde o cachorro latia.
Marcos bateu no vidro, e viu uma criança no banco da frente.
— Oi, boa tarde.— Marcos cumprimentou. — Você sabe que essa criança não pode ficar no banco da frente, não sabe?
— Ela está de cinto.
— Mesmo assim, é perigoso, ela é muito novinha, você pode dar freada brusca. — Marcos falou.
— Sabe como é, né? Pai separado, ela chora...
— O senhor, por gentileza, pode abrir o porta malas para mim? — Marcos pediu, ele estava desconfiado de algo, já que Zeus não parava de latir. — Eu sou o Marcos, policial militar.
— Algum problema no meu porta mala?
— Desembarca do veículo, agora! — Marcos ordenou.
O homem saiu do carro, e abriu o porta malas.
— Só tem mochila, e a boneca da minha filha.
Zeus subiu no porta malas, e começou a latir.
— Levanta o forro. — Marcos pediu, e colocou a mão na arma.
— Só os estepes, agora me libera, a mãe dela está esperando.
— Senhor, eu estou com um cão farejador que está indicando que tem alguma coisa no seu porta mala.
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𝐌𝐄𝐑𝐌𝐀𝐈𝐃 | 𝑹𝒊𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 / 𝓐 𝓯𝓸𝓻𝓬𝓪 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓮𝓻
Romance"Sereia, te amo, te quero, comigo Pelas estradas por onde eu andei Alguém igual eu nunca encontrei Você é tudo que eu quero pra mim Jamais amei assim" História de amor de Ritinha e Marcos. A força do querer INICIADA: 15/07/2024 TERMINADA: