"Sereia, te amo, te quero, comigo
Pelas estradas por onde eu andei
Alguém igual eu nunca encontrei
Você é tudo que eu quero pra mim
Jamais amei assim"
História de amor de Ritinha e Marcos.
A força do querer
INICIADA: 15/07/2024
TERMINADA:
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RITINHA ESTAVA SENTADA NA VARANDA COM Marilda enquanto mostrava o colar que Zeca havia dado para ela.
— Vamos fazer o jantar de noivado hoje. — Ritinha riu.
Marilda olhou para a estrada quando viu um carro passando na frente deles, era um carro novo e diferente dos que elas costumavam ver por ali.
Ritinha viu um homem muito bonito dentro do carro, que olhava fixamente para ela, ele nem disfarçava.
— Quem é esse? — Ritinha perguntou para Marilda quando o carro sumiu.
— É gente de fora, vieram negociar a castanha. — Marilda contou.
— Mas é bonito demais. — Ritinha sorriu. — Viu como ele me olhou?
— Olha que Zeca te pega. — Marilda riu. — Tu estás noiva, mana.
— Tô noiva, mas não to cega. — Ritinha brincou. — O que tem de mais apreciar o que é bonito?
— Deixa Zeca escutar. — Marilda falou. — Tu gostas de atiçar.
— Quem é que não gosta de ser apreciada? Não sou lesa. — Ritinha olhou na direção em que o carro foi.
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Marcos estava deitado na cama do hotel, quando Eugênio entrou no quarto.
— Eu falei para você não arrumar encrenca aqui, não falei? — Eugênio perguntou.
— Encrenca, qual, pai? — Marcos deu de ombros.
— Você acha que sou idiota? Eu também vi a garota, e pior, eu vi como você olhou para ela. — Eugênio reclamou. — Você é noivo, e ela está no Rio te esperando.
— E está te ligando. — Ruy entregou o celular dele.
— Oi? — Marcos atendeu o telefone.
— Amor, comprei a cobertura que você queria em Copacabana. — Luana comemorou. — Agora eu já estou atrás de uma arquiteta para decorar ela do meu jeitinho.
— Que bom. — Marcos falou sem empolgação.
— Agora não precisamos esperar mais nada, já podemos marcar a data do casamento. — Ela falou, e Marcos gelou.
— Calma, Luana. — Marcos sentou-se na cama. — Não adianta apressar as coisas, eu vou ficar uns três dias aqui no Pará.
— Vem logo, não quero ficar longe de você. — Luana desligou o celular.
— É, irmãozinho, pode esquecer a moça do rio, essa daí não sai da sua cola nunca. — Ruy riu.
— Olha quem fala, está com a Cibele e com outras mil garotas no off. — Marcos guardou o celular.