Capítulo 2

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RITINHA ESTAVA SENTADA NA VARANDA COM Marilda enquanto mostrava o colar que Zeca havia dado para ela

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RITINHA ESTAVA SENTADA NA VARANDA COM Marilda enquanto mostrava o colar que Zeca havia dado para ela.

— Vamos fazer o jantar de noivado hoje. — Ritinha riu.

Marilda olhou para a estrada quando viu um carro passando na frente deles, era um carro novo e diferente dos que elas costumavam ver por ali.

Ritinha viu um homem muito bonito dentro do carro, que olhava fixamente para ela, ele nem disfarçava.

— Quem é esse? — Ritinha perguntou para Marilda quando o carro sumiu.

— É gente de fora, vieram negociar a castanha. — Marilda contou.

— Mas é bonito demais. — Ritinha sorriu. — Viu como ele me olhou?

— Olha que Zeca te pega. — Marilda riu. — Tu estás noiva, mana.

— Tô noiva, mas não to cega. — Ritinha brincou. — O que tem de mais apreciar o que é bonito?

— Deixa Zeca escutar. — Marilda falou. — Tu gostas de atiçar.

— Quem é que não gosta de ser apreciada? Não sou lesa. — Ritinha olhou na direção em que o carro foi.

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Marcos estava deitado na cama do hotel, quando Eugênio entrou no quarto.

— Eu falei para você não arrumar encrenca aqui, não falei? — Eugênio perguntou.

— Encrenca, qual, pai? — Marcos deu de ombros.

— Você acha que sou idiota? Eu também vi a garota, e pior, eu vi como você olhou para ela. — Eugênio reclamou. — Você é noivo, e ela está no Rio te esperando.

— E está te ligando. — Ruy entregou o celular dele.

— Oi? — Marcos atendeu o telefone.

Amor, comprei a cobertura que você queria em Copacabana. — Luana comemorou. — Agora eu já estou atrás de uma arquiteta para decorar ela do meu jeitinho.

Que bom. — Marcos falou sem empolgação.

Agora não precisamos esperar mais nada, já podemos marcar a data do casamento. — Ela falou, e Marcos gelou.

Calma, Luana. — Marcos sentou-se na cama. — Não adianta apressar as coisas, eu vou ficar uns três dias aqui no Pará.

Vem logo, não quero ficar longe de você. — Luana desligou o celular.

— É, irmãozinho, pode esquecer a moça do rio, essa daí não sai da sua cola nunca. — Ruy riu.

— Olha quem fala, está com a Cibele e com outras mil garotas no off. — Marcos guardou o celular.

𝐌𝐄𝐑𝐌𝐀𝐈𝐃 | 𝑹𝒊𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 / 𝓐 𝓯𝓸𝓻𝓬𝓪 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓮𝓻Onde histórias criam vida. Descubra agora