Cibelle é uma estudante universitária residente no Rio de Janeiro, estagiando em comunidades da cidade com a saúde pública negligenciada pelo Estado. Claramente, não é o lugar mais seguro do mundo para se trabalhar. O crime, o tráfico, a violência...
Sabe aqueles sentimentos que especificamente as mulheres tem? Que toda mulher já sentiu, mas não consegue entender o sentido? Era o que estava acontecendo. Quanto mais Roberto falava, mais eu queria beijar ele. Quantas vezes eu pensei em interromper ele falando com um beijo, só de sacanagem mesmo, só pra fugir do normal, "quebrar as regras".
Acho que eu tenho seguido tantos protocolos, vivido de um jeito tão certinho, que agora me dá vontade de me arriscar, pela adrenalina.
E, impressionantemente, acho que estava acontecendo o mesmo com o Capitão. Pude perceber, obviamente, isso, quando ele iniciou um beijo aonde estávamos. Se eu tivesse que seguir totalmente meus sentidos, eu teria transado com ele ali e agora mesmo.
Nos levantamos, e penso em ficarmos juntos no banheiro. Antes de entrar com ele, observo em volta se vejo alguém que eu conheço, ou alguém que possa ver aquilo e se aproveitar da situação depois - sim, eu não confio em muitos dos meus colegas, pra ser sincera.
Entrando na cabine, tinha em mente que eu não queria nem 1 segundo sem estar colada nele. Nos beijamos de novo, durante o beijo, sinto que estou tendo minhas forças sugadas, de tão fraquinha que aquele homem estava me deixando. Caidinha.
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Na minha mente ele não sabia, mas eu já tinha deixado ele me maltratar há muito tempo. Sentir aquela mão grande, forte, que fica o dia inteiro carregando arma pelas favelas... Batendo em mim, foi quase um orgasmo. É hoje que eu dou meu show.
- Deixa eu te comer, vai... Safada. - Disse beijando meu pescoço, e querendo já abaixar minha calcinha para me foder.
Mas eu não ia ser burra de fazer esse momento acabar tão rápido assim.
- Calma. Quero brincar ainda...
Empurro Roberto até a privada, e juntos tiramos sua calça e cueca juntos. Aquele membro ereto só conseguia me fazer imaginar cem coisas que eu poderia fazer com ele. Seguro nele, começando a masturba-lo lentamente. Ouço ele gemer baixo, com aquela voz grossa.
- Doutora... Você é mais malvada do que eu pensava.
- Por que malvada, Capitão? - Pergunto sorrindo de lado, ainda massageando seu membro.
- Malvada por me fazer ter que ver você desse jeito... E não deixar eu fazer nada com você.
Apenas rio, olhando para seu rosto já suado, todo entregue para mim. Parecia até um bichinho com fome. Sem muito enrolo, coloco minha boca, iniciando um boquete no moreno.
Foi uma experiência divertida, porque não esperava as atitudes que ele tomou comigo - e eu gostei MUITO, disso.
Após subir e descer minha cabeça algumas vezes, percebo que seu quadril queria se mover. Sem querer prolongar sinais, deixo minha boca parada, e seguro em suas coxas, olhando para ele. Estava dando abertura para ele ir em frente.
