Izuku era um ômega de dezenove anos, idade considerada muito velha para se casar. Por conta disso, muitos alfas não se interessam mais por ele e por saberem de seu passado. Muitas pessoas do vilarejo falavam mal e inventavam histórias sobre o esverd...
Oi gente! Estão gostando da história? Deixem a estrelinha e comentem! Gente aqui, eu não sou escritor profissional ok? Então se vocês virem algum erro de português relevem lkkk
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– Ei bro, tá pensando no que? – Kirishima perguntou tocando no ombro do melhor amigo.
Kirishima Eijirou também era um alfa e guerreiro do líder da alcateia e tinha vindo juntamente de Katsuki para treinar mais. Porém, diferente do melhor amigo, Kirishima pretendia encontrar um ômega para se casar.
– Pensando em como eu queria apenas relaxar, mas esses porras nao calam a boca. – Respondeu rudemente se referindo aos ômegas tagarelas. Kirishima observou os ômegas conversando, mas percebeu que eles já eram casados. – Não sei porque eu aceitei vir beber com você...
– Ah, porque você é meu mano e eu queria companhia! Além do mais, você não vai passar um ano trancado nos dormitórios, vai? – Kirishima perguntou animado.
Ele era um alfa bem animado e energético e tinha um coração muito bom. As vezes Katsuki se perguntava se aquele idiota era um alfa mesmo, pois não parecia. Kirishima as vezes parecia ter quinze anos, pois sonhava com o dia em que teria seu próprio omega e se casaria. Os olhos vermelhos brilhavam com aquele pensamento.
– E olha só, está na temporada de acasalamentos! Está cheio de ômegas por aí querendo um alfa e eu percebi que por aqui tem uns ômegas bem bonitos, viu? – Kirishima o cutucou animado, mas o loiro continuava com aquela cara de bunda.
– Como se eu pudesse ligar menos... – Respondeu rude e começou a mexer na própria camisa que usava. – Essa camisa rasgou durante os treinos... preciso costurar ela...
– Como se você soubesse fazer isso! – Kirishima riu dando um gole em sua cerva.
– Merda, eu realmente não sei fazer isso... será que tem alguma costureira aqui nesse inferno? – Ele perguntou, mas Kirishima não poderia saber. – Oe, vocês aí!
Katsuki chamou os ômegas que estavam tagarelando e eles se encolheram ao ter aquele alfa gigante se aproximando com toda aquela dominância.
– Sabem onde tem uma costureira por aqui? – Ele perguntou mostrando o rasgo na camisa e os ômegas concordaram com a cabeça, logo passando o endereço de onde a senhora Midoriya morava.
Katsuki voltou seu lugar e retirou algumas moedas de prata para pagar o que ele consumiu e Kirishima fez o mesmo assim que terminou sua cerveja. Eles saíram da taberna e o loiro começava a acender seu cachimbo para fumar.
– Isso ainda vai te matar. – Kirishima disse e pegou o cachimbo da mão do amigo, logo dando uma tragada também. Kirishima as vezes era contraditório. – Deveria parar.
