Ele não tem certeza se alívio é a palavra certa para o que ele está sentindo enquanto está nos fundos de sua cozinha. Ele ainda está se sentindo um pouco machucado demais para isso.
Mas ele ainda se sente melhor do que há semanas.
Ele realmente deveria se mover e limpar. Ele ainda precisa falar com Chris. O garoto deve estar confuso, certo? Talvez até chateado.
Algo macio roça em suas pernas e ele olha para baixo.
“Como é que você sempre sabe quando vir?”
O gato não lhe responde, é claro.
Eddie se agacha e pega o gato, enterrando o rosto no pelo laranja quente. "Você sabia, você sabia que eu não gostava dela."
O gato bate a cabeça na bochecha de Eddie e ronrona tranquilizadoramente. "Você é um gatinho tão fofo, sabia? Não sei o que faria sem você."
Ele também não sabe o que faria sem Buck, aquele que o incentivou a dar esse passo enquanto conversavam nos beliches do quartel, mas isso é outra questão.
O gato faz um miado que parece triste. Eddie se afasta, o segurando agora em suas mãos. "Qual é o problema? Só porque estou triste não significa que você deva estar."
Ele beija a mancha branca sobre o olho esquerdo do gato e o coloca de volta no chão. "Você vai me ajudar a limpar?"
O gato fareja, como se dissesse que essas coisas ele não podia fazer, e trota para a sala de estar. Um momento depois, Eddie ouve os gritos de alegria de Christopher.
Ele zomba. “Justo.”
Mas ele está sorrindo e seu peito parece mais solto agora.
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Enrole-se em meu coração e deixe-me mantê-lo(Buddie).
RomanceQuando um gato malhado laranja começa a ficar rondando a casa dos Diaz, Eddie não pensa em nada sobre isso. O pequeno é fofo e bonitinho, e parece sempre saber quando Eddie está passando por um momento ruim.
