É difícil dizer quem está mais aliviado com o término: Ele mesmo, Cris, Buck ou o gato.
Na verdade, Buck e o gato parecem compartilhar o mesmo ar distinto de presunção sobre isso. Como se tivessem vencido uma guerra ou algo assim. Eddie não tem certeza de onde diabos Buck tirou essa atitude, mas pelo menos o gato tem uma desculpa, dados todos os pratos que Eddie teve que resgatar das pequenas patas peludas do gremlin do animal.
Esse alívio não dura muito.
Terminar com Ana era para ser isso. Era para consertar o pânico, o aperto no peito, o jeito como tudo parece pequeno demais.
Em vez disso, piora.
Na noite em que quase perdem as crianças no hospital, a noite em que ele ousa tentar pedir, da sua maneira, "a confiança sincera de Buck", mas em vez disso, continua seguindo, como se não fosse isso que ele sempre fez a vida inteira, ele acorda com pelos macios deslizando sob seus braços na cama.
Ele não se importa. Seus sonhos eram pesadelos de qualquer forma.
Eddie enterra o rosto no pelo macio. E se ele tremer, e se o pelo dele ficar molhado, bem. A quem o gato vai contar?
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Enrole-se em meu coração e deixe-me mantê-lo(Buddie).
RomanceQuando um gato malhado laranja começa a ficar rondando a casa dos Diaz, Eddie não pensa em nada sobre isso. O pequeno é fofo e bonitinho, e parece sempre saber quando Eddie está passando por um momento ruim.