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Quandoo você é garota de programa e recebe aulas de etiqueta

Aviso: Essa é a parte final do imagine "QUANDO VOCÊ É GAROTA DE PROGRAMA E RECEBE AULAS DE ETIQUETA DO NAMORADO DE MENTIRA" Caso não tenha lido esse imagine (que está no meu canal no YouTube) o link estará no meu perfil.

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Sentei-me no sofá, assim que cheguei em casa. Tentei processar o que fazer a seguir. Meu maior medo era o que minha ex-namorada poderia fazer com essa informação. A ideia de que ela pudesse contar para meus pais era aterrorizante. Não só porque isso poderia causar um grande escândalo, mas também porque meus pais nunca aceitariam uma situação como essa.

Levantei-me e comecei a andar pela sala, meu cérebro uma mistura caótica de ideias e medos. Precisava encontrar uma forma de lidar com isso, mas não sabia por onde começar. Fui até o telefone e comecei a digitar uma mensagem para Sn, tentando ser cuidadoso e respeitoso. Minha esperança era que, ao esclarecer a situação, eu pudesse minimizar os danos e talvez impedir que tudo saísse ainda mais do controle.

Com um suspiro, enviei a mensagem e voltei para o sofá, esperando que Sn respondesse e que eu pudesse enfrentar o que vinha a seguir.

A mensagem para Sn foi enviada, mas o silêncio dela só aumentava minha inquietação. O peso da situação estava começando a se tornar insuportável, e eu sabia que precisava de um momento para clarear a mente.

Decidi tomar um banho, esperando que a água quente pudesse aliviar a tensão acumulada. A água caía sobre mim, mas a preocupação não se dissipava. Cada gota parecia aumentar o peso dos meus pensamentos.

Depois de um banho demorado, saí do chuveiro e me enrolei em uma toalha. Meu desejo de descansar e tentar colocar meus pensamentos em ordem era forte, então fui para o quarto e me deitei na cama. Fechei os olhos, tentando relaxar e limpar a mente, mas o medo e a culpa ainda permaneciam.

Com a esperança de que talvez a manhã trouxesse uma solução ou uma resposta de Sn, tentei descansar o máximo possível. A noite parecia interminável, mas eu sabia que precisava estar pronto para enfrentar o que quer que viesse a seguir.

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Sn estava ali, no meu quarto, a luz da lua destacando cada curva do corpo dela. Ela vestia apenas uma camisola fina, que mal conseguia esconder a perfeição por baixo.

Ela veio até mim, os olhos cheios de fome, e sem dizer nada começou a deslizar os dedos pelo meu peito, cada toque enviando uma descarga de eletricidade pelo meu corpo. Tentei falar, mas só consegui gemer.

Ela sorriu, aquele sorriso safado que me enlouquecia. Me empurrou para a cama e montou em mim, o calor do corpo dela pressionando contra o meu. Eu podia sentir cada curva, cada detalhe dela, como se estivesse realmente ali.

Os lábios dela encontraram os meus, famintos, e a língua dela invadiu minha boca com uma urgência que me deixou louco. Ela está me beijando, porra, finalmente!

Minhas mãos exploravam seu corpo, apertando seus seios, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos. Seus gemidos eram música para meus ouvidos, me incentivando a ir mais longe.

Ela desceu pelo meu corpo, os lábios e a língua deixando um rastro de fogo em minha pele. Quando ela envolveu meu pau com a boca, quase perdi a cabeça. Me arqueei, gemendo enquanto ela me chupava, a boca quente e molhada me levando à loucura.

Ela trabalhava em mim com uma habilidade que me deixava sem ar. Sua língua girava na ponta, depois descia pelo eixo, enquanto suas mãos acariciavam minhas bolas. A cada movimento, o prazer crescia mais, me aproximando do clímax.

— Você gosta disso, não é? — Ela sussurrou, os olhos fixos nos meus enquanto aumentava o ritmo —
Gosta de sentir minha boca em você, gosta de me ouvir gemer enquanto te sugo...

— Porra, Sn, sim... — Gemi, incapaz de controlar a excitação — Não para, por favor...

Ela sorriu e subiu novamente, posicionando-se sobre mim. Sem perder tempo, ela deslizou meu pau para dentro dela, um calor úmido e apertado me envolvendo completamente. Ela começou a cavalgar, os movimentos rápidos e intensos, cada investida me levando mais perto da borda.

O prazer era insuportável. Eu segurava sua cintura, ajudando-a a manter o ritmo, enquanto minha cabeça girava.

— Sn... ah, Sn... — Eu gemi, o nome dela uma súplica enquanto o prazer construía-se novamente.

Ela se inclinou para frente, os seios roçando contra meu peito, e sussurrou no meu ouvido:

— Eu quero que você goze para mim, Jungkook. Quero sentir sua porra dentro de mim, quero ouvir você gritar meu nome...

As palavras dela foram o suficiente para me levar ao limite. Com um grunhido profundo, o clímax me atingiu, o corpo se arqueando sob o jato de prazer. Me segurei nela, tremendo enquanto a onda de prazer me consumia.

Acordei de repente, o corpo coberto de suor, o desejo ainda pulsando dolorosamente dentro de mim. Sem pensar, levantei-me e fui direto para o banheiro. Precisava da água fria, precisava de algo para aliviar a pressão que sentia. Mas mesmo sob o jato de água, as imagens do sonho não me deixavam. A lembrança de Sn, a sensação dela, eram tão vívidas que não consegui me controlar.

Minha mão deslizou para meu pau, já duro de desejo. Fechei os olhos, deixando-me levar pelas imagens do sonho, os movimentos rápidos e desesperados.

Imaginando a pele dela, macia e convidativa, os olhos que me devoravam de desejo... Mal posso conter o fogo que arde em mim.

Penso em como ela me tocou naquele dia em que estive dentro dela, e em seus dedos delicados, mas firmes. Meu coração acelera, os gemidos escapam dos meus lábios sem que eu perceba.

— Porra, Sn... — Sussurro, o nome dela um veneno doce nos meus lábios, cada sílaba carregada de um desejo quase insuportável.

Imagino ela se ajoelhando à minha frente, os olhos cheios de fome, os lábios rosados se fechando ao meu redor. A sensação é quase real. Sua língua, sua boca me sugando, os olhos nunca deixando os meus... Eu aumento o ritmo, perdido nessa fantasia, os movimentos mais rápidos e desesperados.

O prazer cresce em mim, uma bola de fogo que ameaça me consumir. Cada movimento me aproxima do clímax, a água do chuveiro misturando-se ao suor que cobre meu corpo.

— Sn... — Gemi o nome dela novamente, uma prece que ecoa no banheiro — Sua filha da puta, vai me enlouquecer!

Digo irritado por não ter ela aqui comigo, para me enfiar nela e não sair de dentro dela até que suas pernas ficassem bambas.

Passo o polegar na minha glande e é o meu fim. Finalmente, com um grunhido profundo, o prazer explode em mim. O corpo se arqueia sob a água, cada fibra do meu ser queimando com a intensidade do orgasmo. Respiro pesadamente, a testa encostada na parede fria do chuveiro, tentando acalmar o coração acelerado.

Mas mesmo enquanto a água leva embora os vestígios do meu orgasmo, o desejo por Sn permanece, queimando com a mesma força. Ela é uma chama que não consigo apagar, uma necessidade que não consigo saciar. E sei que, por mais que tente, ela sempre estará aqui, dominando meus pensamentos, consumindo-me por completo.