Seu amigo te ensinando a fazer boquete

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Aviso: Essa é a parte final do imagine "QUANDO VOCÊ É VIRGEM E PEDE PARA O SEU MELHOR AMIGO TE ENSINAR A FAZER UM BOQUETE" Caso não tenha lido esse imagine (que está no meu canal no YouTube) o link estará no meu perfil.

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O quarto parecia estar encolhendo, o ar pesado e denso. Cada movimento dela era lento demais, como se eu estivesse fora do meu corpo, assistindo tudo de longe, sem conseguir fazer nada.

Ela abriu o botão da minha calça, puxou o zíper para baixo, e logo a calça e a boxer foram pro chão. Respirei fundo quando vi ela morder o lábio, com um olhar que deixava claro que queria aquilo há muito tempo.

Sn se ajoelhou na minha frente, e eu não conseguia ignorar a sensação de que isso era um erro do caralho. Ela parecia decidida, mas a hesitação nos olhos dela só deixava tudo mais confuso.

- Eu... vou tentar, tá? - ela disse com a voz trêmula, e eu só consegui assentir, tentando encontrar alguma forma de manter o controle da situação.

Fechei os olhos, passando as mãos no rosto, quando ela começou a me chupar. Era inseguro, hesitante. Normal, né? Era a primeira vez dela. Ela foi devagar, e eu fechei os olhos de novo, tentando focar no que eu deveria estar fazendo. Esse era o lance: eu estava ali pra guiar, mas nada disso parecia certo.

Cada músculo do meu corpo ficou tenso enquanto eu tentava prestar atenção em cada detalhe.

- Lento... vai devagar - murmurei, minha voz mais grave do que o normal. - Não precisa ter pressa.

Ela obedeceu, ajustando o ritmo, e eu soltei um suspiro, tentando manter o controle.

- Assim... isso... - falei, tentando me concentrar na ideia de ensinar, mas meu cérebro estava uma bagunça de emoções.

Ela seguiu minhas instruções, seus movimentos ficando mais lentos, e minha respiração começou a acelerar, mesmo eu tentando ignorar tudo o que estava rolando. De repente, ela passou a língua pela extensão do meu pau, lenta e provocante, antes de voltar a se concentrar na cabeça. Senti meu corpo inteiro estremecer e, antes que pudesse me controlar, um gemido escapou.

- Tá bom... tá indo bem - murmurei, mais pra mim mesmo do que pra ela. Eu queria que aquilo acabasse logo, mas ao mesmo tempo, não conseguia parar.

Quando ela cometeu um pequeno erro, senti um calafrio percorrer meu corpo e acabei soltando outro gemido, o que só piorou a situação.

- Calma... tenta de novo... sem os dentes - instruí, tentando disfarçar minha própria reação.

Ela corrigiu, e a cada movimento, parecia mais confiante, o que só me deixou mais nervoso. O quarto estava quente pra caralho, e eu sentia que ia explodir a qualquer momento.

- Isso... exatamente assim - gemi, e sem perceber, minhas mãos foram parar no cabelo dela, puxando um pouco mais forte do que eu queria. Ela soltou um pequeno gemido, e eu me arrependi na hora.

- Desculpa, eu não devia ter feito isso - murmurei, tentando afrouxar a mão.

Mas Sn, em vez de recuar, ergueu os olhos pra mim com um brilho desafiador.

- Não precisa se desculpar - ela disse, com a voz rouca enquanto a mão dela se movia no meu pau. - Eu gosto assim. Pode continuar.

O jeito como ela disse isso fez eu perder qualquer controle que ainda tinha. Minha mente estava em um caos total, mas meu corpo já tinha assumido o comando. Eu sabia que devia parar, que tudo aquilo era errado pra caralho, mas não conseguia ignorar o que estava acontecendo.

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