Quando você é garota de programa e seu cliente te dá um tapa na cara

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Aviso: Essa é a parte final do imagine "QUANDO VOCÊ É GAROTA DE PROGRAMA E SEU CLIENTE TE DÁ UM TAPA NA CARA" Caso não tenha lido esse imagine (que está no meu canal no YouTube) o link estará no meu perfil.

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Estávamos em uma sala iluminada apenas pela luz suave de velas, cujas chamas tremulavam levemente, criando sombras dançantes nas paredes. Eu sentia o calor delas na minha pele, misturado com uma sensação de expectativa que fazia meu coração bater mais rápido.

Jungkook estava lá, de pé diante de mim, com um sorriso misterioso no rosto. Seus olhos escuros estavam fixos nos meus, intensos e hipnotizantes. Ele se aproximou lentamente, cada passo parecia ecoar no meu peito. Eu podia sentir a eletricidade no ar entre nós, uma tensão palpável que me deixava sem fôlego.

Quando ele finalmente chegou até mim, levantou a mão e acariciou meu rosto com uma ternura que me fez fechar os olhos e suspirar. Seus dedos traçaram um caminho suave pelo meu pescoço até o meu ombro, e senti um arrepio percorrer minha espinha.

— Você está tão linda — Ele murmurou, a voz baixa e rouca, cheia de desejo.

Antes que eu pudesse responder, ele inclinou-se e seus lábios tocaram os meus. O beijo começou suave, quase hesitante, mas rapidamente se intensificou. Suas mãos seguraram minha cintura, me puxando para mais perto. Eu podia sentir o calor de seu corpo contra o meu, seu cheiro inebriante me envolvendo completamente.

Estou beijando o Jungkook. Eu não posso beijar ele, não posso! Mas contrariando meus pesamentos minhas mãos passam pelo os ombros dele deslizando até sua nuca onde puxo seus fios, ficando ainda mais molhada com o gemido que ele soltou entre o nosso beijo.

Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, como se estivéssemos dançando uma dança antiga e familiar. Suas mãos exploravam cada centímetro da minha pele, deixando um rastro de fogo onde quer que tocassem. Eu estava perdida na sensação, no prazer crescente que ele provocava em mim.

Jungkook me deitou suavemente sobre um colchão macio que eu nem tinha percebido estar ali. Seus olhos encontraram os meus novamente, cheios de promessas e segredos.

— Quero te fazer sentir coisas que você nunca sentiu antes — Ele sussurrou, e eu apenas assenti, sem palavras, entregue completamente a ele.

Ele não sabe, mas já me faz sentir coisas que eu nunca senti antes com nenhum homem. Eu nunca havia gozado daquela maneira em que gozei em seu carro. Um jato de orgasmo molhando o banco do carro e as roupas dele. Aquilo foi intenso e muito bom!

O toque de Jungkook era ao mesmo tempo gentil e urgente, uma mistura de carinho e desejo que me deixava em um estado de êxtase, me livrando dos pensamentos de outro momento.
Ele tirou minhas roupas e as suas, e seus lábios e suas mãos exploravam meu corpo, cada toque enviando ondas de prazer que se espalhavam como fogo.

Quando menos esperei ele estava dentro de mim, metendo tão fundo e forte que meus olhos se reviraram e meus gemidos saiam sem freio, altos e sincronizado com o som de nossos corpos em contato. Cada investida eu gemia, me arqueando contra ele, pedindo por mais.

E ele me deu mais. Cada movimento, cada carícia, me levava a um novo pico de prazer, até que eu sentia que não podia mais aguentar. E então, quando achei que estava à beira de explodir, acordei.

Meus olhos se abriram de repente, o quarto estava escuro e silencioso novamente. Meu coração ainda batia acelerado, e eu podia sentir o calor residual do sonho em minha pele. A realidade parecia fria e distante em comparação.

Fiquei deitada ali, tentando acalmar minha respiração, mas a sensação do sonho ainda me envolvia, um desejo ardente que não seria facilmente apagado.

Olho para o lado e vejo um homem que não é ele. Que não tem as tatuagens dele. Não tem os piercings, e que não teve o carinho que Jungkook tem comigo, não teve o cuidado e ao mesmo tempo a urgência e desespero para me ver enlouquecer. Porque reparei isso em Jungkook. Ele metia mais fundo, mais rápido não por seu prazer, mas para o meu. 
Droga, o que esse homem fez comigo?

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Cheguei em casa exausta, depois de ter sido comida com força e estar com meus braços roxos porque o imbecil que acordou do meu lado era estúpido, bruto. Ao contrário do Jungkook... Eu deveria ignorar esse sentimento que parece crescer a cada dia, deveria ignorar a pontada no meio das minhas pernas.

Minha mente está cheia de imagens do Jungkook. Aquele sorriso, o jeito como ele me olhava, sempre como se soubesse exatamente o que eu estava pensando e precisando. Não consegui evitar, o desejo queimava dentro de mim.

Fechei a porta do meu quarto, trancando-a, e joguei a bolsa no chão. Me joguei na cama, ainda vestida, mas o calor entre minhas pernas já começava a pulsar. Com um suspiro pesado, deslizei as mãos pelo meu corpo, começando a desabotoar minha blusa. A imagem de Jungkook nu invadiu minha mente, seus músculos definidos e aquelas tatuagens sexy que ele tinha pelo o corpo.

Desabotoei minha calça e a puxei para baixo, deixando-me apenas de calcinha. Minhas mãos tremeram de excitação ao deslizar pelos meus seios, apertando-os com força, imaginando que eram as mãos de Jungkook. Meus mamilos endureceram sob meu toque, e um gemido escapou dos meus lábios.

Desci uma mão pela minha barriga, enfiando-a dentro da calcinha. Estava tão molhada, tão pronta. Fechei os olhos e me permiti imaginar que eram os dedos dele me explorando, movendo-se com precisão e provocação. Movi meus dedos para cima e para baixo, deslizando facilmente com o quanto estava excitada.

Minha outra mão continuava a apertar meus seios, e eu arqueei as costas, os gemidos ficando mais altos e mais desesperados. Pensei no jeito como Jungkook me beijava naquele maldito e delicioso sonho, em como ele sugava meus lábios e depois descia pelo meu pescoço, cada mordida, cada lambida, deixando-me mais perto do limite.

Fui mais rápido com os dedos, o som de meus movimentos ecoando no quarto silencioso. Imaginei Jungkook acima de mim, me olhando com aqueles olhos intensos, me chamando de sua. Meu clitóris pulsava sob meu toque, e eu sabia que estava perto.

De repente, toda a tensão acumulada se soltou em uma onda de prazer intenso. Meu corpo tremeu, meus músculos contraíram, e eu gritei o nome dele, o som abafado pelos travesseiros. Continuei a me tocar até que o último vestígio do orgasmo passasse, meus dedos ainda molhados e escorregadios.

Respirei fundo, tentando recuperar o fôlego. Abri os olhos e olhei para o teto, um sorriso satisfeito nos lábios. Sabia que quando visse Jungkook novamente, esse desejo só iria aumentar. Mas por enquanto, tinha aquela lembrança para me manter satisfeita.

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