Quando você fica presa no elevador com seu chefe

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Aviso: Essa é a parte final do imagine " QUANDO VOCÊ FICA PRESA NO ELEVADOR COM SEU CHEFE" Caso não tenha lido esse imagine (que está no meu canal no YouTube) o link estará no meu perfil.

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Ela ainda me encarava, os olhos dela indo e voltando entre o meu rosto e o espaço estreito entre nossos corpos. Eu podia sentir a hesitação dela, como se estivesse testando os limites, mas também uma determinação que eu não tinha visto antes. As mãos dela ainda estavam no meu peito, mas uma começou a descer lentamente, traçando um caminho que fez minha respiração ficar presa na garganta.

Senti meu coração acelerar enquanto ela explorava, o toque suave dela passando pela minha barriga, indo cada vez mais pra baixo. Quando os dedos dela se aproximaram do cós da minha calça, eu engoli em seco, minha garganta apertando enquanto o desejo tomava conta de mim. Eu sabia o que ela queria fazer, e mesmo com toda a tensão do momento, não consegui encontrar forças pra parar.

Ela me olhou de novo, como se estivesse esperando um sinal, uma permissão silenciosa. Sem conseguir falar, só balancei a cabeça, meu corpo já respondendo a ela antes que minha mente pudesse decidir. Aquele simples gesto de consentimento foi o suficiente. Sn desceu ainda mais, enfiando a mão por dentro da minha calça com uma confiança que me pegou de surpresa.

O toque dela era quente e direto, os dedos envolvendo meu pau com um cuidado e uma curiosidade que fizeram meu corpo inteiro reagir. Quando ela passou o polegar pela glande, um arrepio percorreu minha espinha, e eu não consegui segurar o gemido que escapou dos meus lábios. O som saiu rouco, um misto de surpresa e prazer, e eu senti meus quadris se moverem de leve em resposta ao toque dela, buscando mais contato, mais dela.

— Sn... — murmurei, minha voz quase um sussurro, e eu fechei os olhos por um segundo, tentando manter algum controle. Mas ela continuou, os movimentos ficando mais seguros, mais decididos, e cada toque parecia incendiar algo novo dentro de mim. Eu a segurei mais firme, meus dedos ainda em seu cabelo e na bunda dela, tentando me ancorar enquanto o prazer crescia.

O elevador pequeno, o ar quente e denso, o som da respiração dela misturado com a minha — tudo se transformava em um borrão de sensações que eu sabia que não conseguiria esquecer. Cada movimento do polegar dela, cada toque, me fazia perder um pouco mais o controle, e eu só conseguia pensar no quanto eu queria mais, no quanto o desejo por ela estava me consumindo por completo.

Ela me olhava, os olhos dela fixos nos meus enquanto continuava me masturbando, e eu sabia que algo tinha mudado entre nós. Não era só o toque físico, mas uma conexão que agora parecia inquebrável, algo que ia além do que eu conseguia explicar. Eu estava ali, completamente exposto, vulnerável, mas ao mesmo tempo, não queria que ela parasse.

A gente estava jogando com fogo, e tudo que eu conseguia fazer era mergulhar mais fundo, sem me importar com as consequências. E naquele momento, tudo que importava era Sn e o jeito que ela fazia meu corpo e minha mente queimarem como nunca antes.

Sn, com uma determinação silenciosa, começou a se ajoelhar diante de mim. Eu engoli em seco, sentindo a tensão aumentar. A proximidade dela me deixava sem fôlego, e a realidade do momento parecia se tornar ainda mais intensa à medida que ela abaixava minha calça e cueca, apenas o suficiente para liberar meu pau que já estava duro, prontinho para ela.

Quando ela agarrou meu pau com uma mão firme e cuidadosa, senti um arrepio percorrer minha espinha. Minha respiração ficou irregular, e eu coloquei uma das mãos na parede do elevador para me sustentar, o corpo tremendo com o toque dela. A outra mão foi automaticamente para o cabelo dela, agarrando com força, um rabo de cavalo formado pelos meus dedos enquanto o tesão respondia por meus atos.

Cada movimento dela era como uma pequena explosão de sensações, e eu senti meu corpo reagir de maneiras que eu não podia controlar. O jeito como ela me tocava, a maneira como seus lábios e a língua exploravam, me deixavam enlouquecendo de prazer. A boca mais gostosa que já me chupou, não sei como vou viver sem isso daqui pra frente, puta que pariu!

O elevador pequeno e abafado parecia se encher de um calor quase insuportável, e eu estava completamente perdido, afrouxei minha gravata, largando o paletó em um canto.

Fechei meus olhos por alguns segundos quando sinto a  boca dela sugando a cabeça do meu pau como se fosse seu pirulito favorito. Meus olhos voltam a abrir, e eu quase gozo quando vejo ela me encarando enquanto meu pau some na boca dela, bem fundo, sinto sua garganta e a saliva dela pingando no chão daquele maldito elevador.

Sn, com seu olhar fixo em mim, passando a lingua nas laterais, massageando minhas bolas com uma mão enquanto a outra masturba a base enquanto a cabeça era massageada por sua lingua. Essa mulher vai me matar bem aqui, e eu vou feliz.

Eu sabia que não podia durar para sempre, mas enquanto estávamos ali, o elevador parado e o mundo fora daquela caixa de metal desaparecido, era como se não houvesse mais nada além de nós dois.

Minhas mãos fechadas em seu cabelo aperta com mais força, fazdndo ela não co seguir mover a cabeça, minha vez. Movo meu quadril fodendo aquela boca gostosa. Sn relaxa o macilar como uma permissão para ir com mais força, de dorma mais bruta. E é exatamente o que eu faço.

Sn engasga e vejo seus olhos lacrimejarem, mas em nenhum momento ela se afasta e me repreende por estar sendo bruto com ela, e com essa boca gostosa que me fazendo revirar a porra dos meus olhos de tanto tesão.

So mais um pouco e eu vou gozar, caralho! Eu não consegui evitar o gemido que escapou dos meus lábios. Sn percebeu o que estava prestes a acontecer e, com um olhar decidido, abriu a boca, colocando a língua para fora enquanto me masturbava com movimentos rápidos. Puta que pariu, puta que pariu!

Eu estou gozando pra caralho e nem é pelo o toque, e sim pela a visão que estou tendo dela. A boca aberta recebendo minha porra que tambem mela suas bochechas. A safada oarece não se tir nojo, aoenas abre um sorriso, e enfia a cabeça na boca, me sugando até a última gota. Me arrepiei inteiro e até pensei em afastá-la, mas como fazer  isso? Não dá, é gostoso pra caralho!

Ela só soltou meu pau quando percebeu que não sairia mais nenhuma gota, o estalo que saiu de seus lábios depois de ter sugando a cabeça sensível me fazendo revirar os olhos foi o alarme me trazendo a realidade. Só que não seria justo deixar ela ir sem gozar.

Por isso quando ela abriu um sorriso quando a encarei ainda ajoelhada, dei um tapa em seu rosto fazendo a safada morder o lábio inferior. Então ela gosta... Puxei o cabelo dela erguendo aquela gostosa.

Sn ainda sorrindo retribuiu o beijo que dei início, não consegui resisitir. Precisa saber como iria ser seu gosto com minha porra em sua boca, e puta que pariu. Essa mulher é uma delícia.

Estava tudo muito bom até que as luzes do elevador se acenderam. Sn olhou para mim parecendo envergonhada, e puxou a camiseta dela para cima limpando o rosto. Tentei dizer alguma coisa, mas a porta se abriu e ela saiu correndo sem me dar a chance de dizer absolutamente nada. Ela pode fugir o quanto quiser, eu vou atrás dela. Preciso entrar nessa mulher.

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