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Sendo rejeitada pelo o popular da escola

Aviso: Essa é a parte final do imagine "SENDO REJEITADA PELO O POPULAR DA ESCOLA" Caso não tenha lido esse imagine (que está no meu novo canal no YouTube) o link estará no meu perfil.

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Depois daquele beijo, o mundo ao nosso redor simplesmente desapareceu. Nem o som dos alunos no corredor ou os passos apressados de quem passava podiam nos alcançar. Jimin me puxou pelo braço, nos guiando pelo corredor até pararmos diante da porta da sala do zelador. Ele a abriu rapidamente, e nós entramos com o coração disparado.

A sala era pequena e mal iluminada, criando um clima íntimo, quase clandestino. Jimin se virou para mim, seu olhar preso no meu, e eu fiquei paralisada ali, como se estivesse ancorada naquele instante. A proximidade e a tensão no ar eram quase sufocantes, carregadas de uma eletricidade que fazia cada segundo parecer eterno.

Ele se aproximou de mim, suas mãos deslizando devagar pela minha cintura até encontrar a barra da minha saia. A cada toque, ele parecia atento, medindo minha reação, buscando alguma permissão silenciosa no meu rosto. E eu, sem pensar duas vezes, cedi a ele, deixando claro que podia continuar.

Com os dedos, ele começou a explorar minha pele de um jeito que me fazia arrepiar. Jimin se ajoelhou na minha frente e pegou uma das minhas pernas erguendo ela e colocando sobre seu ombro. Mordi o lábio com força quando ele afastou a borda da minha calcinha, e senti sua respiração quente batendo na minha boceta.

Minha respiração ficou presa, com o toque da língua dele. Um tremor percorreu meu corpo inteiro, arrancando um gemido que escapou antes que eu pudesse conter. O desgraçado passou a língua lentamente abrindo os lábios da minha boceta, em seguida sugando meu clitóris.

Meus dedos se fecharam no cabelo dele, minha mente completamente tomada pelas sensações intensas e pelo o tesão. Cobri minha boca com minha mão para não acabar gritando quando ele mordeu meu clitóris inchado de tanto tesão. Não consigo ficar quieta, esfregando minha boceta melada na cara dele.

Jimin deu um tapa em minha coxa, me fazendo gemer. Ele apertou minha bunda e pressionou ainda mais minha boceta em seu rosto. Ele esta chupando com vontade, os movimentos de sua lingua me fazendo lembrar daquele beijo idiota que demos em seu quarto enquanto um monte de gente curtia a festa da irmã dele.

Meus dedos se afundaram no coro cabeludo dele quando o desgraçado voltou a sugar meu clitóris com força. Juro ter visto estrelas quando fechei meus olhos com força. Voltei a fechar minha boca com a mão quando ele endureceu a língua e me penetrou com ela. Ah meu Deus...

Minha outra mão foi ao cabelo dele, pressionando-o mais contra mim, enquanto eu perdia o controle. Não ia demorar nada para gozar. Estou tentando me segurar para não comprovar que eu sou louca por esse garoto apesar dele ter sido um grande imbecil comigo.

Meu corpo tremeu quando ele enfiou dois dedos na minha boceta e curvou eles enquanto voltava a sugar meu clitóris. Eu dei tapas em seus ombros com raiva por estar prestes a gozar na boca do imbecil que me humilhou. Acabo não conseguindo segurar o gemido alto que escapou da minha boca.

Ele sabe que estou quase chegando ao clímax. Só isso explica o fato dele estar movendo os dedos de maneira descontrolada, entrando e saindo rápido, a língua se movendo tão rápido quanto os dedos. Dá para ouvir o quanto estou molhada enquanto ele continua metendo os dedos fundo em mim.

Meus olhos se reviram quando ele volta a curvar os dedos ainda movendo a língua daquela maneira rápida e torturante em meu clitóris. Eu odiei me entregar à ele, mas foi impossível não gozar na boca desse desgraçado. Meu corpo tremeu, minha boca não conseguia segurar meus gemidos.

Meus olhos se fecharam enquanto ele continuava chupando minha boceta tomando cada gota do meu orgasmo. Meu corpo tremeu novamente quando ele beijou meu clitóris sensível. Filho da puta!

Jimin se levantou e agarrou minha nuca voltando a beijar minha boca. Sua língua brincando com a minha enquanto eu sentia o gosto do meu gozo impregnado em sua língua. Suas mãos firmes na minha cintura eram o que me mantinham em pé, ancorada na realidade, enquanto minha mente ainda navegava entre sensações e minhas pernas mal conseguiam me sustentar, ainda presa na sensação gostosa do orgasmo.

Guiada por um impulso, deslizei a mão até o meio das pernas dele, sentindo a firmeza do seu pau. Comecei a massageá-lo devagar, ainda por cima do tecido da calça aproveitando cada reação que provocava - o jeito como ele fechava os olhos, a respiração dele ficando mais pesada, o gemido rouco que escapava dos seus lábios. Uma delícia!

Mas, no meio daquele instante, a razão me atingiu por um segundo.
Com um sorriso irônico, empurrei-o de leve e me afastei, ajeitando minha roupa com toda a calma do mundo.

- O que aconteceu? - Perguntou me observando.

- Achou que eu não iria me vingar? - respondi com a voz cheia de falsa doçura. - Boa sorte para assistir à aula com o pau duro, Jimin.

O olhar dele ficou ainda mais incrédulo e, por um instante, vi um quase-desespero misturado com um toque de raiva. Ele tentou falar alguma coisa, mas eu o ignorei e saí da sala com passos firmes, não dando a ele nenhuma chance de responder.

Quando me afastei o suficiente, um sorriso vitorioso surgiu em meus lábios, e pensei comigo mesma: Quem sabe um dia...