𝟎𝟗: 𝐂𝐫𝐮𝐞𝐥𝐝𝐚𝐝𝐞.

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Aella se posicionou diante do povo, reunido no grande salão do castelo recém-construído

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Aella se posicionou diante do povo, reunido no grande salão do castelo recém-construído. Ela olhou para todos, seu rosto sério, mas pacífico.

— Sei que todos estão maravilhados. A construção deste castelo foi um esforço enorme, e muitos de vocês teram suas casas logo também. Para que possamos realmente viver em segurança, precisamos de uma cidade ao redor deste castelo. Uma cidade que nos proteja e nos dê um lar de verdade. Logo depois, eu me certificarei de criar as alas de treino para todos os tipos de magia. —  ela respirou fundo.

Um murmúrio de preocupação percorre a multidão.

—  Mas, Aella..... Como podemos fazer isso? — disse um homem em bom som.

— Você usou muita magia para construir o castelo... E se não conseguir mais? — uma feérica questionou.

A jovem apertou as mãos e engoliu em seco.

— Eu sei que é pedir muito de vocês logo agora, e também sei que sou jovem. Minha magia é forte, mas ainda é limitada. Se eu continuar usando-a desse jeito, posso desmaiar. Mas é por isso que estou aqui.

Ela faz uma pausa, olhando para cada um com sinceridade.

— Não posso fazer isso sozinha. Precisamos nos unir, cada um de nós, contribuindo com o que pode. Juntos, podemos construir essa cidade. Vocês antes eram escravos, agora são mais do que isso; são meus amigos, minha família. E é por isso que acredito que podemos fazer isso juntos. — tom decidido.

O silêncio toma conta do salão, seguido por acenos de cabeça e palavras de apoio.

A determinação de Aella inspirou a todos, e um novo senso de união emerge entre o povo.

— Vamos ajudar no que for preciso! — alguém gritou em meio a imensa multidão.

Em outro lugar, o ambiente era sombrio.

Rhysand estava em uma sala privada, e Amarantha se aproximou, com um sorriso malicioso no rosto.

Ela o puxou para um beijo, mas Rhysand que parecia gostar, internamente, estava cheio de nojo.

—  Ah, meu querido Rhysand... sempre tão obediente. Mas, hoje, temos assuntos importantes a discutir. —  ela sussurrou melosa.

Rhysand se afastou lentamente, mantendo uma máscara de indiferença.

—  E o que seria isso, minha rainha?—  o macho sorriu de lado, com aqueles olhos felinos.

Amarantha o olhou, os olhos brilhando com um misto de diversão.

— Quero mandar mais cães de caça atrás daqueles malditos. Eles estão se tornando uma pedra no meu sapato, e eu não gosto de pedras no meu caminho. —  derrepende seu semblante se transformou em raiva.

Rhysand fingiu desinteresse, tentando evitar o assunto.

— Apenas fedelhos, minha senhora. Não vale a pena perder mais tempo ou recursos com eles.

Amarantha se aproximou, estreitando os olhos.

-—  Você está me contrariando, Rhysand? Você, mais do que ninguém, deveria saber que eu não tolero insubordinação. — ameaçadora.

Rhysand manteve a compostura, mas por dentro está em alerta.

-—  Claro que não, minha rainha. Apenas penso que há outras prioridades. Mas, como desejar, se assim quiser, seus desejos serão cumpridos. -—  sério.

Amarantha sorriu friamente, satisfeita com a pronuncia, mas ainda desconfiada.

— Bom. E não esqueça... se eu sequer sentir que está tentando me trair... você sabe o que acontecerá.

Rhysand abaixou a cabeça, ocultando seu ódio, jurando a si mesmo que um dia se livraria dela.

Que logo ele estaria livre para voltar para sua família.

— Entendido, minha rainha.

Amarantha o deixou sozinho, e Rhysand permaneceu, contemplando seus próximos passos e como proteger seus amigos.

A tensão entre eles cresceu, assim como o perigo iminente para todos que queriam a salvação.

𝐂𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚.........

𝐃𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧   ☪︎ 𝟒Onde histórias criam vida. Descubra agora