[84 - capitulo]

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Em Alexandria.

Hora 1:

Logo pela manhã, Laura, Carol e mais alguns membros sairam da comunidade. Foram matar alguns mortos que sobraram do dia anterior.

Quando finalizaram e se divertiam, Laura parou de sorrir ao notar um grupo maior se aproximar e logo comunicou a Athena.

Hora 6, 11 e 13:

Aaron e seu grupo treinado trocaram de lugar com o grupo de Laura.

Eles ficaram horas do lado exterior da comunidade, derrotando os mortos na mesma zona.

Quando regressaram, estavam exaustos, ofegantes. Seus corpos cobertos por sangue.

Ao adentrar em Alexandria, Aaron foi chamado por Eugene e subiu na torre de vigia, observando pelos binóculos mais um grupo de mortos a chegar.

Assim que desceu da torre, reuniu-se com Athena e mais algumas pessoas na frente da igreja.

— Eles continuam chegando da fronteira. — Aaron explicou.

— É obra dela. — Carol falou.

— Sabem o que tem de fazer. — Athena retorquiu. — Fechem tudo.

Hora 24:

Depois de terem protegido toda a comunidade, reforçado e protegido Alexandria, se reuniram para matar os zumbis.

Desde o final da tarde, a noite toda e a madrugada seguinte, o grupo não teve nenhum descanso.

Tiveram de lutar, finalizar todos os mortos que se acumulavam na frente da comunidade, sendo barrados por algumas armadilhas.

E, durante toda a noite, algumas pessoas foram trocando de lugar, porque já estavam ficando cansados de lutar.

Hora 37 e 44:

Tinha sido mais uma noite agitada em Alexandria.

O grupo passou o dia e aquela noite finalizando com mais e mais zumbis. Quando terminavam e achavam que estavam seguros, sempre apareciam mais mortos.

Assim que a luz do sol preenchia aquela tarde, Tony estava com Judith. Daryl e Athena foram para casa. Estavam exaustos e queriam ver como Eliza estava.

Chegando no quarto, a mais nova estava no berço, acordada e um pouco agitada. Daryl pegou nela e a levou para a cama de casal deles, exaustos e se deitaram.

Athena foi de seguida, deitando-se ao lado deles. Apenas queria dormir um pouco e lentamente foi fechando seus olhos.

— Mama..

Uma voz suave e inesperada a fez abrir os olhos.

Daryl e Athena se entreolharam, ainda meio atordoados pelo cansaço, mas a surpresa e a alegria começaram a tomar conta deles. Eliza, com seus olhos brilhantes e curiosos, repetiu a palavra que havia dito antes, desta vez com mais clareza: “mama”.

Athena sentiu uma onda de emoção e lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto. Ela abraçou Eliza com ternura, enquanto Daryl, com um sorriso largo, acariciava a cabeça da filha.

— Você ouviu isso, Daryl? Ela disse ‘mama’! — Exclamou Athena, a voz embargada de felicidade.

Daryl assentiu, ainda maravilhado.

— Sim, eu ouvi. Nossa pequena Eliza está crescendo tão rápido.

Eles ficaram ali, os três juntos, aproveitando aquele momento precioso em meio ao caos que os cercava. A casa estava silenciosa, exceto pelo som suave da respiração de Eliza e os sussurros carinhosos de seus pais.

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