cap 22

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Continuação.

Ele penetrava com pressão em mim... Jack havia amarrado minha mãos sobre uma cama e eu não conseguia me soltar.
Enquanto ele me estuprava, meu ar estava falho por conta do pano que ele tinha amarrado em minha boca.
Logo o mesmo saia de dentro de mim e subia suas mãos até minha cintura, uma de sua mãos permanecia na minha cintura e a outra se dirigia até minha intimidade.
Jack encaixava seus dedos dentro de mim e eu me contorcia, tentando sair do mesmo...

...

Por horas ele fez aquilo comigo, me dando um novo problema psicológico.
Depois daquilo ele me fez tomar banho junto com ele, não tinha como eu fazer algo contra, pois eu estava amarrada.
Eu estava naquele lugar infernal, mas minha mente estava lá... No Tom e no Bill.

Jack: está pensando no que? Em fugir? Kk

-cala essa boca seu filho da puta!!

Ele encarou até minha alma e depois deu três socos em meu rosto, deixando roxos e marcas horríveis sobre meu rosto.

Marilene: querido, vou sair. Jajá estou aqui.

Jack: ok.

A mulher saiu e deixou apenas eu e aquele diabo na sala.

Jack: vamos ver um filme.

Fiquei calada tentando segurar as lágrimas para não mostrar sinais de fraqueza.
Uma lágrima escapou dos meus olhos fazendo Jack ficar em alerta sobre minha tristeza.

Jack: está chorando?

-nao..

Jack: claro que está.. o que é isso então?

Ele passava sua mão sobre meu rosto fazendo o machucado arder. Ele secou minha lágrima e depois encarou sua mão molhada.

Jack: olha, chorar não vai adiantar. Não pense que só porque você está chorando eu vou ter pena de você, porque eu não vou!

- não quero que tenha pena de mim, seu desgraçado!

Jack pegou uma faca e afundou a mesma na minha barriga.

Jack: se não parar de me chamar dessas coisas... Terá consequências.

Eu fiquei paralisada enquanto aquela faca saia da minha barriga.
Minha vontade de atacar aquele filho da puta só aumentava.

...

Tom kaulitz.

Eu não aguento mais ficar sem ela...
Bill está melhor comparado a antes.

São 03:32 da manhã e minha mente não para de pensar nela.
Pego uma garrafa de água na geladeira, vou até o sótão, me sento em um banco e tomo um gole da água. Encarando os fuzis que tenho na parede do sótão.
Vou escolher três, um para mim, um para o Georg e outro para o Gustav.
Pego meu celular de botão que não é possível rastrear e ligo para Georg que logo atende.

Ligação*

Georg: alô?

Tom: está ocupado?

Georg: estou no bar com o Gustav, por que irmão?

Tom: pegaram a Luany... Conseguem me ajudar nessa?

Georg: nossa.. fala sério, tadinha! Claro que vamos ajudar, só vou chamar o Gustav e estamos indo direto para aí!

Tom: valeu irmão!!! Estou te esperando.

Ligação*

Peguei os três fuzis, peguei também munições, peguei bombas e facas coloquei tudo em uma bolsa grande que eu tenho, especialmente para isso e subi as escadas indo para sala.
Coloquei um colete a prova de balas, coloquei um casaco grande, e também minha botina.
Fui até o quarto do Bill e beijei a sua testa. Fui para fora de casa com a bolsa e esperei o Georg e o Gustav.
Minutos depois eles aparecem, entrei no carro e coloquei a bolsa ao meu lado.

Gustav: eai irmão!

Tom: oi gente.

Georg: pra onde vamos?!

Tom: vamos procurar ela primeiro.

Georg: Tom, você sabe o nome da gangue deles?

Tom: sei sim, é as águias negras. Nome feio da porra!

Gustav: né.

Tom: vamos logo não vamos perder tempo!

Gustav: claro!

Ele deu partida e Georg foi tentando rastriar os caras pelo laptop dele.
Demorou horas, muitas horas para conseguirmos rastrea-los.
Já estava amanhecendo e finalmente conseguimos a localização de onde a Luany estava.

Georg: poderíamos descansar um pouco né?

Tom: descansar? Fala sério amigão, ela precisa da gente! Vamos logo!!

Georg ficou calado e apenas obedeceu.
Seguimos o caminho até a localização marcado no laptop demorou mais ou menos uma hora para chegarmos lá. Quando chegamos nos deparamos com uma mansão meio abandonada, toda cercada e no meio do nada.
Desci do carro e peguei uma troques (ferramenta q arrebenta cerca).
Fui até a cerca depois arrebentei a mesma com a ferramenta. Entrei no local com a bolsa de armas, os outros viam logo atrás.

Tom: gente, se espalhem e procurem alguma entrada, e peguem as suas armas.

Georg: ok!!

Gustav: é pra já!!

Eles pegaram as armas na bolsa e foram a procura de alguma entrada.
Um carro preto apareceu, entrando na garagem, me escondi a tempo e percebi que quem descia do carro era a mãe de Luany. Meu sangue fervia, minhas veias saltavam e meu coração acelerava.

° gentee perdoa euuu😓😓😓
Estive muito ocupada em função de cursos e trabalho, mas estou de volta.
Já estou com tudo em mente para o próximo capítulo!! Amo vcs!! 💞✨

Eu Duvido Que Seja Assassina.Onde histórias criam vida. Descubra agora